No contexto do chamado “Caso Hugo Ernano”, após a notícia de que o Supremo Tribunal de Justiça manteve a pena ao militar da GNR em questão e aumentou o valor da indemnização a pagar por este, o PNR sentiu uma vez mais a indignação que atravessa a sociedade portuguesa transversalmente.
Por não haver coragem, da parte dos magistrados, de se demarcarem dos dogmas do “politicamente correcto”, cometem-se inacreditáveis injustiças como esta.
Para além do sofrimento infligido a um guarda que cumpriu o seu dever, condiciona-se a actuação das forças de segurança num claro desincentivo a que cumpram a sua missão de defesa da ordem e dos cidadãos.
Protege-se assim os criminosos e penaliza-se o cidadão privando-o da segurança a que tem direito em virtude de se constranger a actuação das forças da ordem.
O PNR, que tem sido o único partido a apoiar Hugo Ernano desde a primeira hora, lamenta o silêncio e falta de apoio por parte de outros partidos, dirigentes políticos e altas patentes da GNR.
Face a esta situação de injustiça gritante, o PNR convoca assim uma acção simbólica de apoio ao guarda Hugo Ernano, em frente ao quartel onde presta serviço, na Rua Jacinta Marto, 5, no próximo dia 21 às 12:00 horas. Será entregue um cabaz de Natal à família e uma mensagem de solidariedade ao Comandante da sua unidade.