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António Costa quer dar emprego a estrangeiros na Função Pública

Imigrantes Função pública CostaO PNR condena as palavras do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, que defendeu hoje, em entrevista à Lusa, “a integração dos imigrantes na Função Pública”. Ou seja, numa altura em que se diz que existem demasiados funcionários públicos, e que a redução do número destes funcionários continua na ordem do dia, António Costa abre a possibilidade de se contratar estrangeiros quando não há espaço suficiente nem sequer para os portugueses.

O autarca sugeriu ainda a “concessão de direitos políticos” aos estrangeiros, “como por exemplo a possibilidade de os imigrantes votarem nos países de acolhimento”. Esta possibilidade já existe em certos casos, mas pelos vistos António Costa quer ir mais além e dar a todos os estrangeiros a hipótese de elegerem e serem eleitos no nosso país só porque cá moram. Para o PNR, isto é um atentado aos portugueses e ao seu direito de sermos nós exclusivamente a escolher quem manda no nosso país. Com base nesta ideia suicida, de hoje para amanhã poderá ser criado um partido islamista em Portugal, como já acontece noutros países da Europa.

Foi uma táctica semelhante que Tony Blair (também socialista) aplicou no Reino Unido, para que os estrangeiros e seus descendentes votassem nele e, assim, o mantivessem no poder. Hoje, uma década depois, o resultado desastroso dessa política está bem à vista: violência crescente e segurança social cada vez mais ameaçada devido aos benefícios sociais que sustentam muita dessa gente.

Mais uma vez, o PNR tem a razão e a visão ao ter denunciado António Costa como inimigo público nº1 e a sua agenda política como um atentado cada vez mais feroz contra a identidade nacional e a justiça social.

Para o PNR, os empregos de Portugal devem destinar-se prioritariamente aos portugueses e os portugueses são os únicos que deverão ter direito a definir quem manda no seu país. É pois do PNR e de políticas nacionalistas que Portugal precisa, e não de António Costa e das suas políticas apátridas e suicidas.

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