O PNR realizou, pela primeira vez, um jantar de “Reentrada Política”, no dia 8 de Setembro, no centro de Lisboa, não com o intuito de assinalar um retomar de actividades, pois estas nunca pararam, mas sim, para marcar o fim e uma etapa e começo de outra.
O jantar que contou com a presença de umas dezenas de militantes e apoiantes, essencialmente da grande Lisboa, decorreu num ambiente muito agradável de são convívio, onde algumas pessoas se puderam conhecer ou reencontrar.
Marcando assim o começo da etapa de trabalhos 2012-2013, após o jantar de descontraído convívio, tomaram a palavra, alguns dirigentes de núcleos, tendo ocasião de fazer um breve balanço do trabalho já realizado e, sobretudo, apontando objectivos para a actividade no ano laboral que agora começa.
Assim, usaram da palavra, Francisco Faria, por Beja, Rogério Santos, pela “Margem-Sul”, César Reis, responsável pelo núcleo de Sintra, Hernâni Costa, responsável pelo núcleo do Oeste e ainda Ana Rocha, pelo núcleo de Lisboa.
A encerrar a actividade, José Pinto-Coelho, Presidente do PNR, fez um apelo ao activismo, cada vez mais necessário, num país e numa situação de calamidade em que, a passividade dos críticos do regime, acaba por ser sinónimo de egoísmo e de cumplicidade para com este, se em vez de se se sacrificarem com a entrega a uma luta justa, optarem apenas pelo queixume inútil em tertúlias de amigos ou por “grandes ousadias” em redes sociais, instalados atrás de um computador…
Fazendo por seu turno um balanço positivo do trabalho do último ano, que tem vindo a crescer e a consolidar-se, não hesitou em classificar de muito pouco aquilo que se faz, já que depende de poucos que se empenham com total generosidade, apelando assim à entrega de todos sem excepção.
Assim, no retomar de uma nova etapa que coincide com o final do mandato dos actuais órgãos nacionais do Partido, anunciou em primeira mão, a realização da V Convenção Nacional do PNR para o próximo dia 20 de Outubro, em Lisboa, esperando que dela saia um Partido reforçado e com ânimo redobrado para enfrentar o trabalho quotidiano que se reclama de continuidade mas de cada vez maior seriedade e profundidade.
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