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Arquivo das etiquetas: corrupção

O drama do 4 de Outubro

Votar-se nos responsáveis por este estado de coisas a que chegámos, é igual a persistir-se nas suas políticas desastrosas, a ser-se cúmplice do seu roubo e da sua corrupção e a colaborar-se na destruição nacional. Demitir-se e abster-se é cobardia e egoísmo. Há que ter coragem de romper com este …

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Dia 9 de Agosto, o PNR vai novamente a Évora

No dia 9 de Agosto, o PNR vai novamente a Évora! Desta vez, vamos com o intuito de dar voz ao contraditório perante um bando de gente paga, que vai lá estar para “jurar” publicamente a “inocência” de Sócrates, fazendo-nos de parvos. Já chega! O país não pode assistir impávido …

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O crime no Regime

A detenção de Armando Vara, ex-Secretário de Estado e ex-Ministro socialista, não constitui surpresa alguma, até porque já tinha sido condenado no processo “Face Oculta”. Mas não deixa de ser louvável mais esta decisão do Juiz Carlos Alexandre. Vara é apenas mais um! A actuação criminosa não é levada a cabo …

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A dívida externa é ilegítima e tem culpados

A dívida externa que hoje estamos a pagar é fruto de 41 anos de pilhagem por parte dos governantes: corrupção, calotes, gestão danosa e favorecimento. Esta dívida ilegítima, que oprime esta e as futuras gerações, serviu para enriquecer imoralmente uma autêntica “dinastia” de politiqueiros, e seus amigalhaços (nacionais e internacionais), …

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António Costa: o inimigo público nº1

Na lógica do rotativismo que aflige Portugal nas últimas décadas, em estilo de vira o disco e toca o mesmo, é provável o cenário de que António Costa seja o próximo Primeiro-Ministro. Não é que isso altere substancialmente as coisas, já que as macro-políticas são sempre as mesmas e as …

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Inocência? Só podem estar a brincar.

Se cabe aos Tribunais julgar e condenar ou absolver, também estes estão obrigados pela figura da “presunção de inocência” do arguido, que o protege face a possíveis abusos. Prender, julgar, condenar, absolver, são competências do poder Judicial e não cabem ao cidadão comum. Naturalmente. Mas, de igual forma, este não …

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