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Discurso de José Pinto-Coelho no 10 de Junho de 2020

Caros amigos!

Hoje estamos a celebrar o 10 de Junho como fazemos desde sempre. É sintomático verificar-se que o único partido que celebra o Dia de Portugal, que exalta a nossa Pátria, a nossa História gloriosa e a nossa Raça é apenas o PNR.

Todos os demais partidos, sem excepção, preferem evocar a data sectária do 25 de Abril, que inaugurou o actual regime nauseabundo desta república corrupto-maçónica e ainda têm a distinta lata de dizer que faz falta um novo 25 de Abril, como se não tivesse chegado este…

Os governantes que temos, apressaram-se a cancelar as cerimónias do 10 de Junho, a três meses de distância, mas não abdicaram de celebrar a sua religião “abrilenta” quando o país se encontrava em rigoroso confinamento. É esse o exemplo dos “pulhíticos” que temos!

Quanto ao 10 de Junho, nada. Afinal, o que se pode esperar de um Presidente da República que recebe maçons e vai à mesquita, ou de um primeiro Ministro que se sente superior às leis por ele decretadas e vai ao Campo Pequeno sancionar espectáculos de artistas que comem á mesa do sistema!

Por falar em sistema, e em quem vive acima da lei feita para os outros, é impossível não falar na manifestação que decorreu em algumas cidades do país, no último fim de semana, que misturou uma amalgama de gente que como eles dizem, “todos diferentes, todos iguais”, e eu confirmo: diferentes, porque uns são os doutrinadores cultos e a maioria uns carneiros ignorantes, doutrinados na mentira dos primeiros; diferentes, porque uns são a escória da população nacional e a maioria a escória da imigração invasor; mas iguais no ódio a Portugal, à nossa identidade, valores e cultura.

É este o resultado de décadas de regime esquerdista, de impunidade da extrema-esquerda e de lavagem ao cérebro da população com o objectivo de desmantelar os valores fundamentais de uma sociedade, entraves que são à criação de uma população de carneiros, manipulados, amedrontados, materialistas, individualistas e servilmente obedientes e dependentes de quem lhes dá umas migalhas para comer.

Julgam-se livres porque lhes dizem, só que não passam da mais triste imagem de gente instrumentalizada e escrava, fabricada pelas agendas do marxismo-cultural, como ideologia de género, veganismo, feminismo, multiculturalismo, globalismo e outras que tais, que implicam o ódio e o combate às tradições, à Igreja Católica, à família, à Pátria, ao homem branco, à cultura ocidental e por aí fora. Tudo isso veiculado nas escolas, nas universidades e na narrativa da extrema-imprensa, com o alto patrocínio dos liberais e perante a cobardia passiva dos politicamente correctos, sempre prontos a papaguear tudo por comodismo.

Pois no PNR as coisas são completamente diferentes e diametralmente opostas ao que o actual sistema nos impõe.

Aqui sente-se Portugal! Luta-se pelos valores da nação, seja em que circunstâncias for. Aliás, em circunstâncias nas quais a esmagadora dos políticos e militantes dos demais partidos, há muito teria desistido.

Aqui afirma-se com coragem e sem concessões, o orgulho nacional, a nossa História a nossa cultura identidade, a nossa cultura e tradições.

Aqui denuncia-se sempre, sem rodeios nem papas na língua, as agendas de destruição nacional e social.

Aqui, combate-se há anos, de frente, a esquerda, a extrema-esquerda, o liberalismo globalista e todo este sistema corrupto!

O PNR sempre teve razão antes de tempo, sempre soube abrir o caminho, com coragem, contra tudo e contra todos, e aquilo que previmos, denunciámos e combatemos há anos, hoje torna-se banal quando já não é precisa coragem. Tão banal, que qualquer pessoa oportunista e sem especial coragem, na área do “centrão”, pode hoje papaguear – mesmo sem convicção – as ideias pelas quais o PNR combate há anos, enquanto elas ainda defendiam a vinda de refugiados, o apoio às minorias étnicas ou a denúncia de abusos das forças da ordem.

Se há coisas que não podemos controlar, vindas do rolo compressor do sistema, outras há que podemos garantir:

Resiliência!

Lealdade aos princípios e ideologia que professamos!

Coragem numa luta sempre afirmativa, sem cedências, onde o não é não e o sim é sim, sem linguagem dúbia, nim nem politicamente correcto!

Por isso, um deputado do PNR nunca se absteria em qualquer votação parlamentar. Abster-se é cobardia e falta de compromisso; é agradar gregos e troianos; é falta de firmeza e convicção.

Nós somos a garantia da continuidade de Portugal, pois enquanto houver um punhado de portugueses, como há no PNR, que carreguem a Chama dos valores nacionais e do amor incondicional à Pátria, que pensem e sintam em português, que falem das realidades em português e não em “politicamente-correctês” ou em “acordês”, Portugal continuará vivo. Ainda que em ruínas morais ou física, Portugal não morrerá!

Só o PNR vale a pena! Viva o PNR e viva Portugal!

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