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Os (bons) resultados possíveis!

De João Pais do AmaralObtivemos 27.104*votos! Eis um resultado realista de acordo com os meios e projecção mediática existentes.

Há dois tipos de crescimento partidário:

 –  o primeiro, mais vulgar, é o crescimento de cima para baixo, em que os meios como o dinheiro e apoios dos lóbis (banca, empresas, interesses vários), jornais e televisões, fazem crescer os partidos de forma rápida e pouco sustentada;

 –  o segundo, de baixo para cima, é o nosso e é aquele que não conta com nenhum tipo de propulsores como os anteriormente mencionados. É, sem dúvida, o mais lento, mas sustentado. É aquele que procura o enraizamento local e que é realizado com trabalho árduo e de gente convicta.

Desde que abracei este projecto que tenho noção do duro caminho a percorrer! É difícil dirigir e gerir um partido, cuja única coisa que tem para oferecer é a sensação de dever cumprido e uma límpida e cristalina consciência. É difícil, mas possível, e a prova disso são os resultados eleitorais.

Este caminho até ao poder não é para nervosos, mercenários, interesseiros, divisionistas, desistentes, nem tampouco para treinadores de bancada. Esta é a via dos idealistas realistas, dos combatentes persistentes, dos homens com uma visão de futuro e uma fé inabalável nos seus camaradas e nos objectivos propostos.

O PNR, representado pela actual Comissão Política, tem uma estratégia delineada. Sabemos que para crescer necessitamos de chegar às pessoas e, para um partido como o PNR chegar a todos, é necessário muito trabalho de rua, muito trabalho de enraizamento local e muito trabalho de redes sociais, através dos órgãos oficiais do partido.

O resultado obtido foi de 0,5%. Ora, tendo conhecimento do trabalho efectuado pelos nossos militantes (pelos quais sinto um enorme orgulho!), afirmo, com toda a certeza, que as nossas actividades de rua não abrangeram 0,5% da população nacional, devido à escassez de meios. E arrisco afirmar que 90% da população não nos conhece!

Meus amigos!, ao andarmos na rua e no nosso contacto no dia-a-dia com a população, sabemos que o que defendemos abertamente e sem medos, é o que a maioria das pessoas pensam, mas que têm vergonha de verbalizar e agir em conformidade. Sabemos também, a repulsa e a aversão que sentem aos políticos e aos partidos, por culpa deste péssimo exemplo dado pelos profissionais do sistema. Cabe-nos, pois, conquistar a confiança das pessoas e materializar esses sentimentos, muitas vezes adormecidos pela lógica do “politicamente correcto”.

Neste momento, interessa pois, começar a preparar as Autárquicas com vista ao tão desejado enraizamento local, aquele que nos dará mais visibilidade e fará com que a mensagem do Nacionalismo Renovador alcance mais portugueses. O nosso objectivo, daqui a dois anos, é apresentar candidatos às várias Câmaras Municipais e Assembleias de Freguesia. Para isso, é necessário muito trabalho, e claro, gente que se candidate e que tenha coragem de dar a cara pela alternativa nacionalista.

Independentemente de este governo durar muito tempo ou não, é imprescindível preparar rapidamente outras legislativas! O que importa é trabalhar, manter os objectivos propostos e não nos desviarmos das metas estabelecidas.

Como já tinha referido várias vezes, este resultado eleitoral só iria indicar se chegaríamos mais devagar ou mais depressa às nossas metas. Este foi, pois, o resultado possível e nada mudou no nosso rumo, no nosso “querer” e na nossa crença. Pela minha parte e pela Comissão Política, o combate continua, cada vez mais intenso e esperançoso, porque, motivados pelo crescimento interno do PNR e pelos resultados crescentes nas urnas de voto, temos a perfeita convicção de que é uma questão de tempo.

Aos que me acompanham nesta luta, só tenho a dizer que é uma honra servir ao vosso lado!

* Faltam somar os votos da emigração que só serão conhecidos no dia 14 deste mês.

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