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Os “benefícios” da União Europeia…

UE nãoPortugal foi dos países que menos beneficiou da integração na UE, com um aumento de apenas 20 euros no rendimento anual per capita, segundo um estudo da Fundação Bertelsmann, que aponta a Dinamarca e a Alemanha como os maiores ganhadores.

O estudo, elaborado por uma organização  alemã e publicado recentemente, analisa o impacto económico resultante da integração no mercado único europeu em 14 países, entre 1992 e 2012, destacando que teve grandes variações entre países.

A integração no mercado único impulsionou o crescimento do PIB sobretudo na Dinamarca, que obteve um ganho médio anual de 500 euros per capita, e na Alemanha (de 450 euros), enquanto nos países do sul o acréscimo foi significativamente inferior.

O aprofundamento da integração europeia significou um aumento médio anual no rendimento de 80 euros per capita para a Itália, de 70 euros para a Espanha e para a Grécia e de apenas 20 euros para Portugal.

Fica mais uma vez evidente que esta aventura da UE e do euro em nada beneficiou Portugal e os portugueses, antes pelo contrário, só prejudicou. Uma política de trocas com todos os países europeus e o aproveitamento das ligações que temos no resto do mundo, teria resultado num maior crescimento e prosperidade, pois não teríamos perdido quase tudo no sector primário, o que nos deixou dependentes quando outrora exportávamos, sem termos perdido parte das empresas do sector secundário, sem dívida e sem a economia e as finanças controladas por terceiros.

Esta união só beneficiou alguns países e todo o bando de políticos traidores e empresários corruptos que enriqueceram e continuam a enriquecer com a venda de Portugal a retalho.

Claro que para a esquerda, sempre defensora de políticas de terra queimada, a solução está na saída imediata da UE e do euro, pouco se importando com as consequências nefastas que essa saída extemporânea trará para a nossa economia, para as nossas empresas e para o nosso povo. O PNR também defende  a saída desta UE, mas uma saída devidamente estruturada, negociada e planeada.

Urge reestruturar o nosso tecido produtivo, acabar com a dependência, apostar no investimento que traz riqueza e não no que traz votos. Só depois poderemos dar o passo para a libertação desta “união” que nos prejudica.

Para sermos novamente independentes precisamos de um governo nacionalista, precisamos que acreditem em nós, porque só o nacionalismo é solução.

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