Portugal Sempre!

O estado presente da nação envergonha os portugueses de bem. Um povo indefeso alimentado de amargura, sujeito a todo o tipo de ataques por parte de um grupo inominável de mercenários, traidores e incapazes, sem respeito nem cultura.

Querem transformar o seu próprio povo em bestas de carga, para que sejamos escravos e soframos em silenciosa angústia, tolhem-nos o espírito, a esperança e a fé, apenas porque não pertencemos à sua seita, não partilhamos da mesma doutrina infame. Mas isto vai acabar, pois ninguém mais quer este suplício.

Os portugueses são forçados a servir forças estrangeiras e as suas vidas são despojadas por esta vil escravatura, porque a liberdade desapareceu de Portugal. Mas, pior ainda do que as forças estrangeiras, são os portugueses traidores que nos vendem a elas, e esses têm de ser os primeiros a cair, Pois são de facto o cerne do problema.

Enquanto a ostentação alimenta estes carrascos, a amargura arrasa o povo. Um interminável sofrimento, dia após dia, ano após ano, escravatura sem descanso, trabalho sem recompensa. Eis os sinais de alarme da miséria e da opressão. Perante isto, juntar-nos-emos todos, como irmãos, contra esta ameaça, este inferno de ilusões e esperanças vãs.

Aquilo que nós, PNR, faremos, somos compelidos a fazer por obrigação moral, por uma força incomparavelmente maior do que a mesquinha violência a que está sujeita a sociedade por parte deste sistema ruinoso executado por um exclusivo grupelho de ridículos, de personagens grotescas e patéticas, e muitas delas odiosas. Vivemos ainda sobre o fardo da opressão e da agonia, mas continuamos a ter o poder de escolha entre o bem e o mal. Noutros países, assiste-se já à prisão dos grandes criminosos da economia e da política. Está na hora de seguirmos o exemplo em Portugal, e responsabilizarmos criminalmente todos os corruptos e incompetentes responsáveis por três vexatórias situações de bancarrota no espaço de quarenta anos.

O pranto do nosso Povo chegou até nós, e nós decidimos passar à acção. Assim, lançamos a semente no coração e no espírito de cada um dos portugueses, imprimindo neles o sentimento de renovação. Não é pela força da violência que libertaremos Portugal, mas sim pela força da razão. Não precisamos de ser nós a condenar os traidores, pois foram as suas próprias palavras e acções que já os condenaram e carecem de punição imediata. Portugal será de novo governado pela Lei e não pela vontade mesquinha de homens e mulheres à margem da mesma.

O PNR é um Partido que faz frente contra a indignidade: não temos ilusões, vemos com clareza a ruína que se adensa. E proclamamos o Nacionalismo como única hipótese de libertação, falhados que estão os sistemas marxistas/socialistas e liberais/capitalistas. Chegou a altura de os Governos servirem em primeiro lugar a sua Nação, em vez de estarem submetidos a interesses privados ou a filosofias suicidas de “luta de classes”. O Amanhã próspero será um mundo de Nações livres e soberanas, abertas ao Mundo mas que sirvam em primeiro lugar os seus filhos, como manda a lógica e a Lei da vida que qualquer Estado faça se não quiser suicidar-se.

Estão a matar as nossas crianças, os nossos avós, a destruir os nossos lares. Porém, nós proclamamos uma doutrina construtiva que salva e protege, ao invés destes que condenam toda uma Nação. A III República que actualmente nos (des)governa é um regime criminoso!

Portugal é solo sagrado, esta é a nação lusitana de Viriato, o reino da Cristandade fundado por D. Afonso Henriques. Não esqueceremos jamais de onde viemos!

Como libertar Portugal desta escravatura, que palavras podemos proferir para que nos ouçam? Faremos, antes de mais, entrar a justiça no coração dos portugueses, a verdade no seu espírito. O nosso Partido começa a resplandecer, porque vimos já o mal e a cura para esse mal, uma luz eterna, essa chama que está em cada um de nós. Abdicamos de horas e dias das nossas profissões e da nossa vida familiar em favor desta Causa, e não pedimos nada em troca. Queremos, apenas, ser dignos dos sacrifícios dos nossos Antepassados e garantir a dignidade para os nossos descendentes. Porque nós temos Valores e temos consciência. Damos pois à classe de pulhas e carrascos que nos têm (des)governado e chantageado uma lição de humildade e coragem que jamais hão-de esquecer.

O destino de Portugal já não está nas suas mãos, mas sim nas nossas mãos. Acreditamos numa beleza de espírito que eles não conseguem compreender porque tudo neles é fealdade, porque a sua sombra enche tudo de vazio. Por isso, incorporamos a esperança e a vontade de ressurgir. Representamos a chama da vida, inextinguível, eterna. Estes dias de escuridão hão-de fazer com que Portugal veja a luz. Eles não destruirão Portugal, será Portugal que os destruirá!

O PNR é a alternativa que nos protege deste terror, desta maldição que se abateu sobre Portugal, desta sombra que se interpôs entre os portugueses e a verdadeira felicidade. Emergiremos mais fortes deste amargo cativeiro. Amanhã, partiremos em direcção ao futuro, como uma Nação livre. É bem melhor lutar do que viver em vergonha!