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Rumo a uma solução Nacionalista

Chama alvoradaO Povo, de que tanto gostam de falar aqueles que abusam dele, não é uma massa informe nem um qualquer joguete nas mãos de batoteiros; cada um de nós começa por ter um nome e só depois lhe é acrescentado um número. O sistema político inverteu também esta condição vital. Mas este mal é tão destrutivo, que acabará por destruir-se a si mesmo.

O que temos hoje nos comandos da Nação é um bando de irresponsáveis e criminosos deixados à solta nos corredores do poder, rodeados de um grupo de fiéis que pertencem ao seu Partido ou à sua agenda, entre os quais se constitui uma espécie de relação tribal de interesses. Os líderes políticos ou económicos têm os seus clãs, com a sua margem de poder ou influência. São hábeis e perversos gestores das vaidades e ambições dos grupos que gravitam em seu redor, oferecem privilégios, retiram poderes e direitos, baralham e voltam a dar.

Mas nem todos aceitamos, de forma passiva, estes abusos e prepotências. Os portugueses concluíram já estar perante uma associação de malfeitores que se estimulam mutuamente com “tachos” e regalias de toda a espécie, absolvições, administrações, nomeações e prescrições. As práticas desta classe de parasitas não são as de homens e mulheres mentalmente saudáveis, mas sim de seres reprimidos e complexados, que precisam do poder para se sentirem superiores.

Este sistema anárquico, mistura explosiva de sede de poder com populismo e demagogia é, em simultâneo, a sua força e a sua fraqueza. As contradições que existem no seu interior conduzirão infalivelmente à sua queda. É uma questão tempo.

Os clãs privativos que estes parasitas mantêm, encarregues das finanças, da intermediação, da segurança repressiva, da comunicação e da propaganda, passaram a ser extensões do aparelho governativo e verdadeiros focos de problemas. Para manterem o seu predomínio, construíram um poder paralelo.

Porém, estão sempre protegidos, pois apenas os membros das cúpulas conhecem todos os seus segredos e movimentos. Quando um cair, caem todos e com eles o próprio Regime. Julgam-se protegidos porque semearam ódios entre classes e falsas divisões na sociedade, desviando a atenção sobre os principais responsáveis: eles mesmos. Mas já não enganam ninguém, nota-se isso mesmo na forma insegura como comunicam os seus desmandos.

Como não possuem qualquer tipo de ideologia segura e viável, a instabilidade é permanente, e praticam uma politicazinha de navegar à vista, ao sabor das circunstâncias, das contingências e das suas ambições. Praticam a política feita em cima do acontecimento e das circunstâncias, sem qualquer planeamento, programa ou estratégia. O cidadão não é tido nem achado, mas sim oprimido e enganado.

A sua política é a da aparência, dos interesses e oportunismo. Todos conhecemos os seus passados e sabemos que não estão dispostos a abdicar de todo o tipo de privilégios obtidos na base do abuso, da usurpação e da represália, fruto de todo o tipo de manobras nefastas e golpes para assegurar a sua posição de supremacia e o seu domínio sobre os sectores vitais da sociedade. Na verdade, nutrem um ódio especial por quem realmente trabalha e dinamiza a economia (pequenos e médios empresários e assalariados). Embora precisem deles para lhes poderem sacar impostos até ao tutano, por outro lado menosprezam-nos e não lhes dão descanso, infernizado a vida de todos quantos não pertencem ao seu meio luxuoso. No final do caminho, já todos percebemos, estará a aniquilação da classe média e um povo miserável, mergulhado numa verdadeira lei da selva e dependente de ajudas externas e da chantagem económica das grandes multinacionais, enquanto os novos senhores feudais da política e da economia portuguesa continuarão sempre mais preocupados em prestar vassalagem aos seus amos estrangeiros do que em zelar pelo povo português, a quem massacram com impostos e burocracia, tornando assim quase impossível qualquer tipo de empreendedorismo.

Sob estas frágeis fundações, ninguém pode sequer sonhar em construir algo de duradouro ou seguro. Cedo ou tarde (na nossa opinião, mais cedo do que se pensa), esta nefasta 3ª República vai ruir. Urge pois que nós, nacionalistas, nos preparemos para substituir a classe pulhítica que nos desgoverna e mostremos a nossa verdadeira essência de pessoas que incorporam realmente os ideais que defendem, orientados por Valores espirituais fortes e bem definidos de amor à Nação. Somos os únicos capazes de apresentar uma verdadeira solução para a desgraça actual, aplicando não a pseudo-alternativa dos modelos socialistas/marxistas (cuja inutilidade a História já demonstrou), mas sim um novo regime em que o Estado esteja presente como árbitro e como garante da soberania nacional e da igualdade no acesso à educação, à saúde e à justiça, e onde a economia seja fomentada para bem do nosso país e do nosso povo e não para bem de quem, lá fora, espreita uma oportunidade para nos empobrecer e assim aproveitar-se mais facilmente dos nossos recursos. A nossa solução é pois uma alternativa ao regime de escravatura liberal-capitalista e à utopia suicida e castrante do socialismo/marxismo. E sabemos que o nosso destino é triunfar, visto que nenhuma outra ideologia se afigura capaz de corresponder aos anseios da Humanidade nesta era de Mundialismo/Globalização forçados. Por conseguinte, o nosso triunfo não é só uma questão de tempo, mas sim, acima de tudo, um imperativo da lógica!

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