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A propósito de uma insinuação maldosa da RTP: não pactuamos com quem nos censura

Censura ao PNRA RTP, na edição do seu programa Sexta às 9, no passado dia 14, fez uma peça sobre as dívidas dos partidos, na qual fica a ideia de que o PNR é um partido subsidiado pelo Estado. Ora tal não corresponde à verdade, e é bom que todos saibam disso. Aliás, o PNR é frontalmente contra os subsídios (chamados “subvenções”) que o Estado atribui aos partidos, que deverão obter outros meios de financiamento uma vez alterada a actual legislação nessa matéria.

Refere também a dita peça que o PNR não forneceu à RTP os dados relativos às coimas que, tal como aconteceu a todos os outros partidos, lhe foram impostas por culpa de uma Lei absurda, que desde logo trata e pune da mesma forma e com o mesmo tipo de coimas avultadas os partidos que recebem subvenções do Estado e os partidos que não as recebem. Sobre esta questão, o PNR esclarece que se recusa a fazer o trabalho de casa da RTP, que sujeita o nosso partido a um escandaloso boicote mediático e cuja direcção nunca cumpriu o compromisso que estabeleceu connosco ao propor-se receber-nos numa reunião em que pudéssemos explicar os motivos da nossa revolta pelo facto de sermos sistematicamente boicotados e as nossas iniciativas nunca serem referidas nem sequer em pequenas notas de roda-pé, enquanto pessoas como o ex-Primeiro-Ministro José Sócrates são escandalosamente promovidas.

Como tal, e uma vez que o PNR apresenta contas às entidades competentes e que as dívidas dos partidos são públicas, entendemos não fazer o trabalho da parte interessada, que era a RTP.

Por último, não podemos deixar de salientar a parte dessa reportagem que refere um caso de uma tipografia que faliu por culpa de um calote de um partido do sistema. Uma vez mais, fica o contraste entre a forma de estar do PNR e esse tipo de partidos: o PNR paga sempre aos seus fornecedores e jamais será causador de falências de empresas, pois vive de acordo com os ideais em que acredita. É por isso que não gasta mais do que aquilo que pode em campanhas eleitorais, ao contrário daquilo que muitos outros fazem. Os partidos caloteiros do sistema caloteiro, esses, jamais deverão merecer o voto de confiança dos portugueses dignos.

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