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Europa: emendemos o futuro

UE não - PNR

A História ensina-nos muitas lições sobre como, repetidamente, o ser humano reage a determinados cenários. E é importante que aprendamos com ela, coisa que, infelizmente, muitas vezes não acontece. Mas ainda vamos a tempo.

Uma das mais importantes lições que a História nos ensina é que os estados supranacionais estão condenados à extinção. Os diferentes povos que compõem esses estados, ao serem privados da sua soberania e liberdade por estarem submetidos a um império maior, acabam por desconfiar dos vizinhos e, num cenário de crise, chegam a pegar em armas e a chacinar-se mutuamente. Temos exemplos recentes de situações desse tipo, na ex-Jugoslávia, na ex-URSS ou até mesmo nos estados multi-étnicos de África e do Médio Oriente.

Na União Europeia, transformada recentemente numa espécie de União Soviética neoliberal com laivos “politicamente correctos” marxistas, temos assistido a cada vez mais centralismo, cada vez mais imposições, cada vez mais submissão dos povos a leis cujos objectivos esses mesmos povos classificam como contrários aos seus interesses. Trata-se de uma ditadura velada, onde há eleições e até referendos, mas, quando o resultado não agrada aos eurocratas de Bruxelas, esses referendos são repetidos até que as populações, que entretanto vão sendo manipuladas pela propaganda, dêem a resposta que eles querem. O caso da transformação do “Não” irlandês ao Tratado da União Europeia num tímido “Sim” é disso um excelente exemplo.

O Partido Nacional Renovador defende um modelo de Europa que seja uma aliança entre estados soberanos com um pano de fundo civilizacional comum, e não este rolo compressor do Mundialismo radical em que se transformou. Uma Europa que se aproxime de todos os estados europeus (nomeadamente, da Rússia) e que deixe de ser de uma vez por todas uma marioneta de outros interesses geopolíticos que não os seus. Enfim, uma Europa que, aprendendo com a sua História, saiba que não é através de imperialismos e da subjugação dos povos que o século XXI será risonho.

Por conseguinte, os Nacionalistas portugueses e europeus de hoje recusam a insistência em modelos do passado e aparecem como arautos de uma nova era, considerando que é fundamental emendar desde já o rumo que o futuro está a tomar. Antes que seja tarde demais.

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