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É urgente responsabilizar os Governos traidores pelos erros que cometeram

AcusamosMuitos foram aqueles que atiraram os portugueses para a miséria, mas houve um que conseguiu bater todos os recordes e deverá ser sempre recordado como o Primeiro-Ministro que anunciava todos os meses crescimento económico, escondendo que esse crescimento era artificial, quase sempre feito à custa de endividamento externo para projectos megalómanos e insustentáveis, sem qualquer interesse público. De forma a poder levar avante a sua loucura, começou por colocar as responsabilidades do Estado fora da balança, entregando a dívida que esse mesmo Estado contraia às empresas públicas, como se as PPP não implicassem responsabilidades para o Governo português. Obviamente, referimo-nos ao sr. José Sócrates.

O PNR jamais esquecerá este autêntico prestidigitador da política, tal como outros nomes a ele associados, nomeadamente Mário Lino, Teixeira dos Santos e Paulo Campos, que deverão ser sempre recordados como os governantes que atiraram a nossa dívida pública de 62% do PIB, isto em 2005, para quase 120% do PIB em 2011. Parece incrível, mas é verdade: em menos de seis anos, meia dúzia de estarolas conseguiram praticamente duplicar a dívida pública portuguesa, algo de inédito até agora.

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Fonte: Banco de Portugal

O PNR exige que todos os responsáveis pelo descalabro económico sejam chamados a depor e a explicar aos portugueses onde foi gasto todo esse dinheiro, que conduziu o nosso país à situação actual.

Mas o problema não fica por aqui: Ministros e Secretários de Estado, transformaram as PPP num gigantesco buraco negro em termos financeiros, fizeram contratos leoninos com bancos, construtoras, consultoras de “rating” (as mesmas que nos colocaram no “lixo”) e escritórios de advogados, tudo em nome do crescimento económico. Mas, perguntamos nós, qual crescimento?

Para que isto não se repita, todos eles devem ser recordados e exemplarmente responsabilizados pelas medidas que tomaram e que levaram à destruição das finanças públicas através de contratos ruinosos. A nova atitude perante a política que o PNR preconiza garantirá que jamais ficará impune quem de forma tão grosseira comprometa o futuro de Portugal e dos portugueses. De resto, temos deixado esta nossa ideia bem clara, nomeadamente ao termos sido o único partido a manifestar-se, em semanas consecutivas, à porta da RTP contra o escandaloso branqueamento dos “governos José Sócrates” que tem lugar todos os domingos nesse canal de televisão.

 

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