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“Projecto Educação LGBT”, ou a lavagem cerebral dos nossos jovens

Lobi gay nãoO “Projecto Educação LGBT” da Rede Ex Aequo desloca-se às escolas portuguesas abordando temáticas que, na sua maioria, não são referidas em contexto escolar. Na prática, e escondido sob a capa de educação sexual, este é mais um passo do “lóbi gay” no intuito de pôr em prática a sua agenda.

Não se trata aqui de educar, mas sim de tentar que uma minoria ruidosa, apoiada pela comunicação social e, sobretudo, pelas televisões, tente incutir nos nossos jovens a sua doutrinação. Não se trata, também, de defender os homossexuais enquanto pessoas, mas sim de fazer passar uma agenda onde o “casamento gay”, a adopção de crianças por parte de casais homossexuais e outras bandeiras possam ser socialmente aceites, nem que seja à custa de uma montagem ficcional com recurso a casos particulares e/ou de pouca monta que os promotores destas iniciativas pretendam apresentar como generalizados.

Esta agenda do lóbi gay está inserida num plano muito mais vasto, a que chamamos globalização ou mundialismo. Assim, enquanto à direita foi incumbida a tarefa de nos globalizar financeira e economicamente (para nos escravizar às grandes multinacionais e aos poderes transnacionais), a esquerda assume a missão de nos globalizar socialmente, por exemplo através do multiculturalismo (para que todas as culturas sejam substituídas por uma cultura única global), do fim das identidades e nacionalidades, da imigração descontrolada (para substituir as populações enraizadas autóctones), do aborto livre (para subjugar valores outrora sagrados como o da Vida à “liberdade” individual e ajudar também a diminuir a natalidade), da despenalização da droga (para alienar a nossa juventude e levá-la à decadência) e, finalmente, da destruição da família (célula basilar de qualquer sociedade). Estas são hoje as grandes bandeiras da esquerda e das associações “fracturantes” (LGBT, entre outras) que essa mesma esquerda cria e apoia.

Para o PNR, a educação sexual deve ser dada no seio da família, onde os pais, à medida que vão vendo o desenvolvimento dos filhos, os vão orientando, esclarecendo e ensinando. A escola pode e deve ter um papel complementar neste campo, mas nunca substituir-se à educação familiar. Ora, trazer para a escola grupos que têm uma visão muito própria da educação sexual, visão essa que vai contra à da maioria, é atentar contra a liberdade individual de cada um, pois quando só nos é apresentada uma visão sob um tema estamos a atentar contra a liberdade de escolha.

O PNR reafirma que nada tem contra os homossexuais. Luta sim contra o facto de alguns grupos nos pretenderem fazer crer que o desigual é igual e que deve ter inclusive mais direitos do que os outros… por ser minoritário (eis um contra-senso flagrante)! Não admitimos que associações LGBT sejam ajudadas pelo Estado e municípios, quando os seus elementos podem muito bem trabalhar e quotizar-se para o seu auto-financiamento. Essas ajudas do Estado devem ser canalizadas para portugueses realmente necessitados (idosos, deficientes, desempregados, vítimas de violência sem meios de subsistência, etc.). Nada tendo contra o facto de duas pessoas decidirem viver juntas e fazerem uma declaração de IRS comum, o PNR é contra a extensão da instituição Casamento a homossexuais (até porque, atrás disso já sabemos que vem a exigência de outros supostos “direitos”) e, por conseguinte, somos contra a adopção de crianças por parte de homossexuais e contra a promoção da homossexualidade. A Natureza fez-nos diferentes, e enquanto a heterossexualidde contribui para a perpetuação da Vida humana segundo modelos que provaram ser eficazes ao longo de milénios (a família dita tradicional, com um elemento masculino, um elemento feminino e, consequentemente, filhos), a homossexualidade é minoritária, e qualquer tentativa de equiparação de uma ”família” homossexual a uma família heterossexual não passará de uma manobra de engenharia social sem qualquer base sólida, por muito que nos mostrem casos pontuais que pareçam indicar o contrário (esquecendo-se, nessas ocasiões, de apontar casos que desmentem esses mesmos casos pontuais).

Quaisquer manobras destes grupos “fracturantes” serão sempre por nós denunciadas e combatidas, uma vez que ajudam a agenda do mundialismo/globalização e visam acabar com a instituição Família, conferindo um estatuto errado e não aceite pela maioria dos portugueses a um grupo residual e com fortes convicções heterofóbicas.

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