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Homofobia na Europa: mais um dogma!

Há dias atrás, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução – Resolução do Parlamento Europeu sobre a homofobia na Europa – que brevemente será Lei na generalidade das Nações europeias.

É particularmente grave a força do lóbi gay que está profundamente enraizado nas esferas da decisão e da governação das Nações europeias e dos órgãos de comunicação social.

Como se poderá constatar com a leitura desse documento, a capacidade de deturpar e forjar as realidades, levada a cabo por uma minoria anormal e demente é um perigo real para o futuro da civilização europeia, atando cada vez mais, de mãos e pés, as consciências dos povos europeus.

Estes governantes – campeões da democracia, da tolerância, da liberdade de expressão e de pensamento – vão gradualmente deixando cair o seu manto e o seu verniz da hipocrisia e revelando com crueza o verdadeiro totalitarismo do seu pensamento único. São verdadeiras fábricas de tabus! Fábricas de dogmas!

Perseguem criminalmente quem ouse pronunciar-se ou simplesmente questionar os seus dogmas, que constituem já uma pequena lista de rótulos, utilizados de forma leviana e grosseira, para poderem aplicá-los criminalmente a quem os incomodar e se mostrar inconformado com este degradante estado de coisas.

É assim que, agora se junta aos dogmas do “racismo”, “xenofobia”, “anti-semitismo”, “fascismo”, etc., um novo dogma: a “homofobia”.

Protegidos por este rótulo, os promotores do anti-natural, da aniquilação dos valores e da destruição da dignidade humana (lóbi gay, extrema-esquerda e parte da esquerda dita responsável), terão assim a faca e o queijo na mão para perseguirem e/ou ostracisarem os defensores da normalidade, dos valores e do ser humano. Esta perseguição tomará contornos penais, além de continuar com o “saneamento” das pessoas normais nos empregos e centros de decisão, em benefício dos autodenominados LGBT.

Nesta caminhada da destruição, a esquerda tem contado sempre com a conivência da direita mole e subserviente. Mas aos Nacionalistas jamais calarão, porque a nós ninguém nos cala! Nós não temos medo do politicamente correcto!

Pelo contrário! Mais e mais, apelamos à revolta das consciências e à libertação deste jugo estupidificante e intoxicador das mentes.

O “delicioso” documento que dá corpo à Resolução do Parlamento Europeu, entre outras tantas “pérolas”, brinda-nos com mimos do estilo: “Considerando que a homofobia pode ser definida como um receio irracional e uma aversão relativamente à homossexualidade e às pessoas do grupo LGBT(…)”.

Ou seja, utilizam sempre a técnica da minimização intelectual daqueles que se opõe às suas ideologias perversas, revelando assim, que os campeões da tolerância são da mais radical intolerância. Algo que para nós não é novidade…

Mais: a União Europeia considera que recentemente, ocorreram uma série de acontecimentos “preocupantes” nalguns “estados-membros”, entre os quais, manifestações de grupos “homófobos”… Ou seja, a nossa manifestação do passado dia 17 de Setembro contra o lóbi gay, tocou-lhe em cheio na ferida!

Vão ainda mais longe na sua mentira paranóica, referindo a “(…) reacção positiva, democrática e tolerante que nalguns casos emanou da própria população (…)”.

Querem-nos fazer crer à força de propaganda e manipulação, que a maioria das pessoas – positivas e tolerantes – concordam com os seus ideais absurdos, em oposição aos grupos “homófobos” – irracionais e violentos – que constituem alvo a abater…

Exorta assim – esta resolução – os “estados-membros” e a Comissão a condenarem firmemente a linguagem de “ódio homófobo”, instando à aplicação de sanções penais. Realçamos por último, que se insta os “estados-membros” a acelerarem a luta contra a homofobia, também através de meios “pedagógicos”, como campanhas (pagas com o nosso dinheiro!) nas escolas e na comunicação social, para fazerem a lavagem ao cérebro das crianças, jovens e adultos.

Quer isto dizer, que a partir da data em que esta resolução passe a vigorar como lei, as pessoas ou grupos que se insurgirem, por exemplo contra as situações anti-natura, tais como o “casamento” de homossexuais ou a adopção de crianças por esses “casais”, estará assim a incorrer em discriminação contra as pessoas LGBT (denominação esta, que já por si é um contra-senso, pois trata-se de uma auto-descriminação) e ódio homófobo, indo acabar na barra do tribunal. É esse o futuro que queremos?

Pois nós, Nacionalistas do PNR, que nos opomos ao federalismo europeu e à ditadura de Bruxelas, lutaremos sempre para que em Portugal, mandem apenas os Portugueses! Apelamos assim à revolta das consciências contra este sistema da destruição nacional. Tal lei em Portugal, não passará pelo nosso silêncio!

A nós, não nos calam!

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