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Ergue-te! e Portugal não morrerá!

A nacionalidade herda-se! Tal como se herda o nome de família e todo um vasto conjunto de características físicas e psíquicas, aptidões – e até doenças – que constituem a herança genética de cada um. Goste-se ou não. Herda-se também, por osmose, a cultura, os costumes, as tradições, o modo de ser e de estar dos nossos antepassados. Goste-se ou não.

É isso que garante a identidade de qualquer povo, essa argamassa ou elo de uma corrente, que une os compatriotas entre si e os une aos antepassados e aos vindouros. Esse equilíbrio e homogeneidade naturais asseguram o sentido de pertença a uma comunidade, seja ela família, clã, tribo, nação…

Tudo aquilo que interfira de modo artificial, forçado e brusco, num todo orgânico, gera clivagem e destruição, por excluir o factor tempo – gerações, séculos… – que regula, de modo natural, o movimento, o dinamismo e a evolução de tudo.

É assim tão difícil perceber-se isso? Basta olharmos os infindáveis exemplos da História e, de modo particular, aquilo que hoje se passa na Europa e um pouco por todo o Ocidente, para se perceber que é impossível – e por isso indesejável – a sã convivência entre comunidades, resultante do fluxo migratório descontrolado e maciço.

Forçar o convívio entre populações autóctones e alienígenas é inclusivamente criminoso, já que traz consigo, inevitavelmente, o conflito, a injustiça, o mal estar e a insegurança. Torna-se mais criminoso, ainda, quando se encara a nacionalidade como um bem que se mendiga, que é dado por esmola ou por interesse, ou transaccionado como produto contrafeito no mercado do sistema nacional à sombra da Nova Ordem Mundial.

Os “portugueses” postiços a quem concedem “nacionalidade” por decreto, não passam de uma fraude criada por agendas liberais e multiculturais e, por muito que repitam essa mentira, não são, nem nunca serão portugueses! Por muito que lhes colem o rótulo que diz “português”, são e serão sempre um corpo estranho e hostil que, mais cedo ou mais tarde, vai querer impor-se e aniquilar os verdadeiros nacionais: aqueles que o são por sangue e por herança; de alma e de genes.

O aparente humanismo que visa tratar todos por igual e acolhe o diferente e inadaptável como se de igual e assimilável se tratasse, esconde um terrível crime que só não vê quem não quer! E mesmo esses vão acabar por ver, mesmo não querendo. Não se pode infiltrar numa civilização, doses cavalares de outras civilizações, diferentes ou hostis, e pretender-se que corra bem. Isso é crime ou suicídio, consoante a intenção dos agentes promotores. Mas, uma e outra são traição à Pátria! O multiculturalismo é, sim, um crime!

Só o Ergue-te! se insurge contra isto e quer estabelecer o Jus Sanguinis como Lei! Como critério único! Embora aberto à excepção que confirma qualquer regra, mas sempre excepção e plenamente justificada e merecida. Só as políticas corajosas e claras, por nós defendidas, asseguram a Identidade e Soberania de Portugal e, como consequência, a estabilidade e liberdade dos portugueses.

Só o Ergue-te! pode travar o monumental crime de lesa-pátria plasmado na actual lei da “nacionalidade”, nas leis insano-permissivas de imigração e na substituição populacional que elas geram, condenando à morte a alma nacional e reduzindo Portugal a um mero nome, sem conteúdo nem identidade, sem história nem futuro.

Só é português quem é filho de português – e mais nada! Ainda vamos a tempo, por isso, Ergue-te! pela Pátria, pela Família, pelos teus!

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