Estreia por Castelo Branco

Jorge Victor Gonçalves Torres, casado e pai de uma filha, nasceu em Cabinda em 1964, filho de um transmontano de Mirandela e de uma Cabinda, veio para Portugal em 1975 devido à vergonhosa descolonização efectuada por traidores como Mário Soares, Almeida Santos e seus pares, que nem sequer respeitaram a então Constituição da República e o Tratado de Simulambuco que integra aquele território na nação portuguesa e não deveria de ser província de Angola.

Português de raça e cultura, dos pés à cabeça, veio espoliado da sua terra natal, mas continuou sempre a honrar a bandeira nacional que até então havia aprendido a honrar.

Desamparado, como muitos retornados, começou a trabalhar nas obras com apenas 15 anos de idade. Subiu a pulso na sua vida profissional, desempenhando funções de Fiel de Armazém, Secretariado e Técnico de Informática numa só empresa ao longo de 10 anos.

É empresário/gerente de uma empresa de TVDE, tem também formação em informática de Hardware e Software, assim como em fotomontagem, paginação e web designer.

Depois de passar pela JC, JSD e PSD como militante activo em muitas campanhas, ingressou no Ergue-te!, em 2017, abraçando por fim o nacionalismo que já lhe corria nas veias. Só que, devido à censura e manipulação da maior parte da Comunicação Social, tal como muitas pessoas, andava enganado a respeito do então PNR, quando comprovou que afinal não era nada como “pintavam”, onde foi bem recebido e, imediatamente, se tornou militante. É também Conselheiro Nacional desde a Convenção de Julho passado e é a primeira vez que encabeça uma lista do Ergue-te!.

Por motivos familiares e profissionais, divide-se entre o Seixal, onde tem residência oficial, e Castelo Branco onde também reside e trabalha desde há dois anos.

A sua familiarização com os maiores problemas do distrito, levam-no a dar especial importância aos problemas do despovoamento, da substituição populacional e cultural da região e, naturalmente, da produção e desenvolvimento local. Acresce que, no contexto actual, uma das suas grandes causas tem sido a luta pela liberdade contra a tirania sanitária.