Bruno Rebelo candidato pelo Porto, por pura paixão

Bruno Miguel Benigno Rebelo, tem 37 anos, natural de Lisboa, viveu dez anos em Odivelas, onde coordenou o núcleo local do Ergue-te!. Reside em Vila do Conde há três anos, por opção e paixão que sente pelo Porto e Grande Porto.

Militante do Partido Ergue-te! (Ex-PNR) desde 2008, actualmente, além de Coordenador do Distrito do Porto, é Vogal na Comissão Política Nacional desde a 7ª Convenção de Julho de 2021.

Foi candidato à Presidência da Câmara Municipal de Odivelas, nas eleições Autárquicas de 2017, cabeça-de-lista pela Guarda (distrito das suas origens familiares) nas Legislativas de 2015 e de Viana do Castelo em 2019. Foi também candidato à Presidência da Câmara Municipal do Porto nestas últimas autárquicas de 2021.

Assume esta candidatura como um dever cívico e patriótico, com um alto sentido de dever de serviço público a Portugal e aos portugueses acima de tudo e todos, com propostas e soluções do partido que anda “há 20 anos a ter razão” e que sempre cumpriu o “dever de dizer a verdade”.

Sub-responsável numa empresa de distribuição alimentar, tem vinte anos de experiência de gestão de negócio e capital humano, bem como no contacto directo com o público, de todas as idades, estratos sociais e culturas, dotando-o de uma profunda e extensa vivência humana e social, realidades vividas na primeira pessoa que ultrapassam quaisquer estatísticas de gabinete, mas de conhecimento e vivências reais diárias.

São seis as principais causas que quer levar para a Assembleia da República em representação dos portugueses em geral e dos seus eleitores pelo círculo do Porto:

1- Baixar a carga fiscal de empresas (dotando-as de mais capital próprio e capacidade de investimento técnico e humano) e trabalhadores (aumentando o seu rendimento líquido e poder de compra);

2- Combater e criminalizar severamente como crime de lesa-pátria a corrupção dos gestores públicos, contratos criminosos que servem interesses familiares e grupos de interesse à conta do sacrifício dos rendimentos de quem trabalha;

3- Revolucionar a Justiça e dar os meios técnicos e humanos para as forças de segurança combaterem o crime, defenderem os cidadãos, o património público e particular retirando os criminosos da sociedade e devolvendo a liberdade e paz social à comunidade;

5- Combater a subsídio-dependência e laxismo, limitando os apoios sociais a quem realmente contribuiu e/ou está limitado física ou intelectualmente, incentivando a uma cultura de trabalho e serviço, premiando o mérito e proporcionando o desenvolvimento de competências profissionais;

6 – Combater a tirania “sanitária” e pseudo-pandémica, castradora das liberdades colectivas e individuais que, aproveitando o histerismo colectivo estimulado por falácias, transforma a nossa sociedade numa ditadura política de modelo económico e social soviético.