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Estado de calamidade… mental

A maioria da população sente que vivemos tempos de uma terrível pandemia que pode matar milhões e milhões. Por consequência, cada um tem de ser responsável e seguir todos os procedimentos que a imprensa divulga. Custa cumpri-los, mas em nome da saúde pública, tem de ser: usar máscara e luvas, manter o distanciamento social, entrar à vez nos espaços comerciais, tirar a senha e esperar pacientemente pela sua vez, desinfectar tudo, assistir à Missa Dominical na televisão, abster-se de estar com os seus próximos, não sair do Concelho em certas épocas, não enterrar os seus com a devida homenagem, não ir à praia no verão…

Isto custa a todos. É verdade que se perdem empregos, que as pessoas sentem saudades umas das outras, que quase todas as liberdades fundamentais foram suspensas, que os novos hábitos de vida quotidiana são um incómodo… mas esta é também uma ocasião de se encontrar novas formas de divertimento e convívio: fazer vídeos caseiros com dicas práticas para o ócio e com demonstrações de habilidades para publicar nas redes sociais, cantar nas varandas e janelas para alegrar os dias dos vizinhos… A maioria agradece aos governantes e às organizações de saúde as medidas tomadas, a restrição das liberdades para o bem de todos, o cuidado com que zelam por nós e o empenho em denunciarem e punirem os irresponsáveis que não querem aceitar as evidências inquestionáveis.

As autoridades até já estão a abrir a vida à sua normalidade, num processo gradual e cauteloso – como manda o bom senso responsável – que levará meses e que a maioria suporta com submissa obediência, mas têm tido o cuidado de nos advertir para uma segunda vaga que poderá vir e que será bem pior! Por isso, temos todos (os conscientes e os irresponsáveis) de abdicar das liberdades normais e sujeitar-nos a todos os incómodos anormais e ainda nos sentirmos profundamente agradecidos ao Grande Irmão, que sabe mais e nos conduz pelos melhores caminhos, zelando pelo nosso bem. Obrigado, Grande Irmão! Eu fico em casa!

Ao contrário, para uma minoria – que vai sendo cada vez menos minoria – que se questiona sobre as coisas, vive-se tempos de uma terrível ditadura mundial que nos está a escravizar a todos. Em nome do vírus chinês que se espalhou – vá-se lá saber como e porquê – exageram a situação, instrumentalizam-na e exploram-na até ao limite, praticando uma engenharia social de pura propaganda e manipulação. “Legitimados” pelos dados da mafiosa e corrupta OMS e pela mafiosa e gananciosa indústria farmacêutica, reforçam a nova ordem com o pretexto do vírus chinês, utilizam a comunicação social na missão de gerar e manter o alarme social, ditam as regras aos governos, convencem os mais dóceis – a maioria – e acabam por cercar quem não aceita esta nova ditadura soviética, que a vê e denuncia, quer sejam governos – como o de Bolsonaro – quer sejam pessoas singulares. Conseguem, assim, neutralizar a minoria que se questiona em vez de aceitar, submissa, o “pronto-a-pensar” e a obediência cega.

Esta minoria pensante não aceita que nos imponham o uso de um açaime carnavalesco, que faz com que aqueles que o usam pareçam assaltantes de bancos; não aceita a privação de direitos inalienáveis e da vida normal, social, de trabalho, de laser, espiritual…; não aceita ser olhada pela a maioria domesticada – que perde irremediavelmente a liberdade e ainda agradece por isso – como idiota, ignorante e irresponsável apenas por pensar pela sua cabeça e não aceitar de mão-beijada atentados contra a liberdade e o bem-estar; não aceita sanções pela desobediência às regras “inquestionáveis”do manicómio global.

É facto que muitos dos que ainda aceitam estas medidas e que até as apoiaram entusiasticamente ao princípio, já começam a duvidar da sua necessidade e seriedade – nomeadamente no que respeita ao uso de máscara, que anteriormente as autoridades diziam ser disparate e agora obrigam ao seu uso, talvez para que alguém ganhe muito dinheiro com isso – só que nunca terão coragem de se manifestar abertamente. Afinal, não conseguem tomar posição firme perante o dilema que sentem entre acreditar nas posições oficiais e o sentimento de que algo não está certo e que as consequências sociais e económicas de tudo isto são e serão ainda mais desastrosas, mas a pressão social, o bombardeio da propaganda mediática, o politicamente correcto e as leis repressivas, impede-os de passar da maioria submissa para a minoria “rebelde” e vão-se deixando ficar no limbo. Reprimem esse sentimento pelo medo a que se deixaram submeter e que cada vez mais os controla. Sentem saudades da sua vida normal, mas acabam por aceitar e até agradecer a quem os priva da liberdade para seu próprio bem. O Grande Irmão é quem sabe.

O governo, ao fazer a passagem cosmética do Estado de Emergência para o Estado de Calamidade, cria a ilusão de regresso à normalidade, aos olhos da população já domesticada pelo medo, mas em troca impõem regras absurdas e leis repressivas para o seu incumprimento, ao mesmo que tempo que vai alertando para a segunda vaga (que já está a ser cozinhada pelos donos do poder mundial!). Não se admirem que daqui a algum tempo anunciem essa segunda vaga e cortem ainda mais os direitos e liberdades das pessoas. A tal maioria, habituada a não ter liberdade, da qual abdicou voluntariamente, aceita perdê-la ainda mais e ainda volta a agradecer a protecção do Grande Irmão. Nessa altura o açaime a as luvas serão pouco: todos terão uma trela, no mínimo! Para o bem comum.

A minoria, aquela que pensa por si, aquela que sabe perfeitamente da desonestidade da comunicação social, dos dados oficiais falseados, da corrupção instalada, dos interesses obscuros, da ganância da indústria farmacêutica, ONU, governo chinês, Bill Gates, Obama, Clinton, Soros e tantos outros que desenham a Nova Ordem Mundial, essa nunca vergará nem se cansará de denunciar as coisas e de lutar. Pertenço orgulhosamente a ela! Quero a nossa vida de volta!

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