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A SHIP confirma: PNR de um lado e todos os demais do outro

No dia 25 de Abril sucedeu algo insólito: a Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP) abriu as suas portas ao Bloco de Esquerda. Como é possível que um partido político antagónico à própria ideia de nação – ao defender o internacionalismo e um mundo sem “fronteiras nem bandeiras” – e que tudo faz para apagar ou adulterar a História de Portugal para a encaixar no seu gueto ideológico, realize uma conferência no Palácio da Independência?

Embora insólito, a nós não nos espanta, pois bem sabemos que o “sistema” se comporta como um todo, apesar das aparentes ou reais diferenças de pensamento entre as suas partes. Por “sistema”, entenda-se o conjunto das forças e poderes que vivem do Regime e o mantêm (partidos situacionistas, sindicatos, comunicação social, centros de decisão…). O “sistema”, tanto em Portugal como na imensa maioria dos países europeus, engloba todas as forças que vão desde a extrema-esquerda à “direitinha” cobarde, conivente e submissa à esquerda. Todos eles se entendem. De fora, do outro lado da barricada, está a verdadeira Direita Nacional.

Fora do sistema, no caso português, existe apenas e exclusivamente o PNR, daí que não tenha meios nem apoios e que sofra um permanente bloqueio e boicote, de diversa ordem, levado ao limite do possível. Além de não termos acesso à comunicação social, que nos censura sob a conveniente capa dos “critérios editoriais”, quase todas as portas se nos fecham sob o também conveniente “não-enquadramento”…

A SHIP, ao ser submissa à extrema-esquerda, com esta atitude hipócrita, veio oferecer-nos mais uma prova da brutal desigualdade de tratamento de que somos alvo e que sempre temos vindo a denunciar. Recusou alugar uma sala ao PNR para uma sessão de apresentação da nossa candidatura às Europeias 2019, escudando-se na desculpa de que a actividade  que pretendíamos levar a cabo colidia com os estatutos, recusando, assim, de forma discricionária, abrir as portas ao PNR. Contudo, ao Bloco de (extrema)Esquerda, hostil à própria noção de Portugalidade, não teve coragem ou vontade de usar a mesma argumentação.

Mais uma vez se verifica o que sempre afirmámos: é o PNR de um lado e todo o sistema em bloco – da “direitinha” à extrema-esquerda – do outro!

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