Quando o multiculturalismo “vai a banhos”

Ontem houve uma rixa na praia de Carcavelos envolvendo mais de cem “jovens”. Faz-nos lembrar o famoso arrastão de 2005. As famílias portuguesas já nem podem saborear o lazer na praia, despreocupadamente, em tempo de férias, sem conviver com o sobressalto da violência e a incomodidade dos comportamentos sem civismo por parte de quem nos invade – também nas praias!

Rixas, desordem e o lixo deixado na praia, revelam bem o comportamento das hordas de selvagens, deixando, mais uma vez, sinais de aviso no ar. O sistema vai tentar desvalorizar os acontecimentos em nome do politicamente correcto e dos interesses instalados, no entanto, este é o retrato dramático da criminalidade crescente e da insegurança para as quais o PNR há muito que tem vindo a alertar. Situações como esta só tendem a banalizar-se se não se tomarem medidas urgentes, que passam pela vontade política e pela coragem, livre dos grilhões do politicamente correcto.

As medidas que têm sido defendidas constantemente pelo PNR passam por:

> Atribuir à Polícia preparação, autoridade e meios de actuação contra a criminalidade;
> Reduzir a imputabilidade penal para os 14 anos;
> Cumprimento integral de penas;
> Trabalho obrigatório para os reclusos;
> Reverter os fluxos migratórios (com expulsão dos imigrantes ilegais, criminosos e subsídio-dependentes);
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar;
> Alterar a lei da nacionalidade e as leis da imigração.

Sem tais medidas, a insegurança para os portugueses não vai parar de aumentar. O PNR exige que se tomem providências sérias no campo da segurança, se apoie efectivamente as forças policiais e se pare com o branqueamento da criminalidade dos gangues étnicos, apelidando-os de “jovens” ou “indivíduos”.