Lugares comuns do Sistema

Esta semana, mais um agente da autoridade morreu, outro ficou gravemente ferido e um casal de civis foi vítima de criminalidade, tendo o homem falecido e a mulher, baleada, ficado gravemente ferida, todos vítimas de mais um criminoso já há muito referenciado e que as leis brandas deste sistema permitiram que, desta vez, levasse o seu crime muito mais longe e tendo provavelmente fugido para Espanha, o que nos faz, novamente, apontar o dedo ao erro crasso de não termos controlo nas nossas fronteiras.

Tem sido recorrente nos últimos tempos, os actos de violência contra agentes da autoridade; são recebidos a tiro, agredidos, injuriados, de mãos-atadas pela perseguição que o politicamente correcto lhes faz, tardam em reagir com medo das represálias a que estão sujeitos outros camaradas.

Falta pessoal, falta material, falta motivação e sempre aquela mão-sinistra agitada pelos movimentos de defesa dos criminosos a pairar sobre a sua actuação.

Quem nos devia defender está manietado e como tal, o crime aumenta, o crime violento dispara, dada a sensação de impunidade que as leis conferem e aqueles que não gostam das forças de segurança instigam.

O PNR defende que a legislação deve ser toda revista, com o fim, através de penas mais graves e efectivas, de dissuadir a criminalidade. Só desta forma e dando mais força e autoridade à nossa Polícia e Guarda, é possível ter segurança e paz.

Estamos solidários com as famílias do militar e civil que faleceram e desejamos as rápidas melhoras aos que ficaram feridos. A família GNR pode sempre contar com o nosso apoio e defesa contra os criminosos do sistema, que os “lança às feras para depois poder queimar na fogueira dos hereges”.