Download Free FREE High-quality Joomla! Designs • Premium Joomla 3 Templates BIGtheme.net
Home / Notícias / Nacional / O negócio dos “refugiados”

O negócio dos “refugiados”

RefugiadistasO Presidente da Câmara de Lisboa anunciou que a autarquia vai criar um fundo de dois milhões de euros, que será gerido em articulação com outras instituições, para apoiar os refugiados que venham para a cidade.

“Criaremos um fundo de cerca de dois milhões de euros, que utilizaremos em articulação com instituições como a Santa Casa da Misericórdia, que é linha avançada na resposta a este problema, como o Conselho Português para os Refugiados e como a Cruz Vermelha, para que possamos dar as respostas básicas e fundamentais à crise humana”, informou Fernando Medina.

O autarca socialista, que falava no seu novo espaço de opinião na TVI24, no programa “21ª hora”, precisou que este apoio se centra na criação de “alojamentos temporários, alimentação, cuidados de saúde e cuidados de educação”.

Para além da Câmara de Lisboa, outras autarquias e instituições de solidariedade também já manifestaram a sua disponibilidade para recolher “refugiados”.

Numa altura em que muito português passa fome, em que muito português vive na rua, sobretudo nas grandes cidades, em que Lisboa é o caso mais gritante (900), quem dirige a autarquia pretende ajudar quem vem de fora, continuando a esquecer os portugueses.

Para cada “refugiado” o sistema pretende gastar cerca de 1200 euros/mês. Das duas, uma! Ou vamos ser todos nós a pagar esta despesa, esta soma que ultrapassa e muito o salário médio de um português e que é um insulto para quem ganha o miserável salário mínimo, ou vão ser os fundos comunitários a pagar a factura. Percebem, agora, a bondade destes “benfeitores”? Arrecadam 1200 euros por cabeça e depois vão gerir o orçamento de forma a tirarem daí, o máximo lucro.

Importa, também, informar que a esmagadora maioria dos refugiados (alguns números apontam para os 70%) até nem são oriundos de zonas em conflito e são quase todos homens, jovens e em perfeita saúde para lutar pelo seu país.

Por outro lado, são cada vez mais os episódios de violência ligados a estes “refugiados”. Instalações saqueadas, agressões a forças de segurança, agressões a europeus, perturbação de missas e procissões católicas, reivindicações absurdas como telemóveis ou acesso à internet, recusa de alimentação e insultos a quem faz as entregas.

A Europa e Portugal não estão preparados para esta entrada anormal de pessoas, sobretudo de culturas muito diferentes da nossa, para as quais não temos resposta no mercado de trabalho. Não negamos a ajuda imediata a quem está em perigo de vida, mas defendemos que, uma vez alimentados e tratados, devem ser devolvidos aos países de origem. Em última análise, quem os deve acolher são os países ricos das suas regiões de origem, muitos dos quais colaboram com quem fomenta as guerras que assolam este continente.

Numa altura em que os portugueses vão ser chamados a escolher os seus representantes no Parlamento, é bom que meditem sobre estes casos e que verifiquem quem está do lado dos portugueses e quem está do lado do negócio, que é a imigração descontrolada e, pelo visto, também os “refugiados”.

Compartilhe

Veja também

10 de Junho no Camões

Algumas dezenas de pessoas juntaram-se aos festejos do 10 de Junho, levados a cabo pelo …