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Discurso de José Pinto-Coelho no dia 10 de Junho

2015 - 10 de Junho 205aCaros compatriotas:

Hoje, Dia de Portugal, dia da nossa nação, é, por natureza, uma data de evocação e festa. Mas também o é de luta! Ao celebrarmos Portugal, implicitamente, honramos, reconhecidamente, os feitos dos Heróis do nosso passado e o seu legado que lhes custou tanto sacrifício e serviço.

Mas também é dia de luta! Luta por mantermos esse mesmo legado, cada vez mais ameaçado, já que a hora, infelizmente, é dos traidores. Sim, estamos subjugados a um bando de patifes, desqualificados, que escrevem a nossa História com páginas de destruição, desmantelamento, capitulação, pilhagem, roubo, etc…

Eles, à imagem daquilo que se passa um pouco pelos vários países da Europa e do mundo ocidental estão vendidos a um modelo, que repudiamos e que nos querem impor: o mundialismo! O poderoso rolo compressor mundialista, do totalitarismo do capital apátrida e do multiculturalismo, aniquila, sem dó nem piedade, toda a natureza humana, ou seja, a dignidade pessoal, a família e a nação.

É indiscutível o seu poder avassalador! Mas o mais grave é que essa agressão não vem abertamente de fora. Muitas vezes, ela não é palpável nem evidente, mas antes espalha os seus tentáculos contando com os vassalos cobardes e traidores em cada país. Esse é justamente o nosso pior inimigo: o que vem de dentro; o que está cá dentro, que é dos nossos e que abre as portas a todos os cavalos de Tróia e também de tróica…

Por isso, sendo a hora grave, reclama novos heróis. Reclama, dos verdadeiros portugueses, sacrifícios e riscos por uma esperança que igualmente vem de dentro: o nacionalismo!

A nossa mundivisão, o nosso modelo de sociedade é antagónico ao que nos estão a impor e é a única alternativa. Enquanto houver um punhado de portugueses conscientes, há esperança! Lutemos pois por ela! Mas a vitória não se consuma por magia, mas antes com suor e lágrimas, à imagem do que fizeram os grandes obreiros e construtores da nossa nação. Sigamos o seu exemplo!

Martim Moniz é um exemplo disso. Hoje, infelizmente, como o seu nome associado ao que de pior temos… Sim, o que de pior temos: há portugueses a viver na rua, há jovens casais sem dinheiro para uma casa onde constituir família, há idosos abandonados a precisar de apoio, mas a Câmara Municipal de Lisboa decidiu gastar aqui milhões num complexo com uma mesquita! A decisão foi de António Costa, do PS. Mas calou-se o PCP, calou-se o BE, calou-se o PSD e calou-se o CDS. Só nós erguemos a voz para dizer: em Portugal, primeiro os portugueses!

A nossa forma de estar, por colocarmos a nossa Nação acima de qualquer outro interesse, é antagónica às práticas deles. Eles são os que nos vendem, os que se enganam sistematicamente nas contas, os que tiram cursos ao domingo e os que nos lançam na bancarrota… e depois ainda têm a distinta lata de dizer que só as políticas deles é que são credíveis. Como se eles, comprovadamente incompetentes e responsáveis pelo estado a que Portugal chegou, tivessem moral para falar!  

Em Portugal, felizmente há um partido, o PNR, que encerra em si essa esperança e alternativa. A nossa luta, bem sabemos não é fácil nem igual, mas tem que ser travada cada vez com mais empenho, convicção e entrega.

Vamos então dar força ao PNR, que se apresenta a eleições numa posição única de enfrentamento a este Regime de destruição nacional e de subserviência ao modelo mundialista por ele preconizado. Vamos dar força ao PNR que luta sem tréguas nem concessões:

– Pela maior recuperação possível da nossa Soberania, pois só ela assegura a nossa liberdade;

– Pela reanimação urgente da nossa produção nacional, única forma de garantir sustentadamente trabalho e o emprego para os portugueses;

– Pela justiça social, impedindo os abusos, as assimetrias e também a subsídio-dependência;

– Pelo combate implacável à corrupção e a toda a espécie de criminalidade;

– Pela regeneração demográfica e pela identidade nacional.

Só assim, lutando determinada e corajosamente pela alternativa nacionalista, podemos almejar a reconquista da liberdade colectiva e individual do nosso povo.

Vamos combater o inimigo que vem de dentro, traidor, e o que vem de fora, invasor! Vamos reconquistar o que nosso! Vamos apoiar o PNR, única esperança nacional!

Viva Portugal!

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