Partido "Ergue-te!" O Nacionalismo Renovador, os discursos, as tomadas de posição, os documentos, as acções.
No 1º de Maio, para nós “Dia do Trabalho Nacional”, estivemos na Ovibeja, onde levámos a cabo uma acção de divulgação e propaganda a favor da produção nacional e, por consequência, do trabalho digno.
Num país onde não faltam potencialidades e condições para um franco desenvolvimento e pleno emprego, apenas as políticas de servilismo a interesses multinacionais são o verdadeiro obstáculo a esse progresso. Connosco, todo o paradigma actual sofreria uma profunda mudança, no sentido de se incentivar a produção em vários sectores para os quais existe mercado externo, criar medidas inteligentemente proteccionistas à nossa produção e economia (mas sem qualquer isolacionismo) e de se desagravar a carga fiscal e a burocracia, incentivando-se ainda o empreendedorismo e o emprego digno para os portugueses em primeiro lugar.
Ao longo de grande parte do dia, além do convívio que se proporcionou entre militantes e apoiantes, foram distribuídos folhetos alusivos ao trabalho nacional e à produção nacional, numa jornada que consagrou também a oficialização da nossa candidatura pelo círculo de Beja nas próximas Eleições Legislativas, que terá como cabeça-de-lista Francisco Faria e como número dois Cristina Chalaça.
Da parte da manhã fizemos uma breve passagem por Évora, reforçando o nosso apoio ao juiz Carlos Alexandre e o nosso regozijo pela detenção de José Sócrates.
Nunca é por demais lembrarmos que o PNR foi o único partido que se insurgiu contra o vergonhoso tempo de antena semanal concedido pela RTP, estação de televisão pública, a um dos maiores responsáveis pelo descalabro nacional e hoje identificado por vastíssimos sectores da opinião pública como símbolo do político corrupto, ladrão e mentiroso compulsivo. Durante meses a fio, o PNR protestou aos domingos junto à RTP, aquando dos comentários políticos deste verdadeiro “pulhítico”.
Assim, novamente passámos pelo estabelecimento prisional onde, a plenos pulmões, para se ouvir lá dentro, gritámos “Sócrates, ladrão, o teu lugar é na prisão!”. A “fotografia de família” que regista a nossa presença ser-lhe-á enviada por carta.
