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Direito à greve? Direito, mas é ao trabalho!

Greve, nãoNaturalmente, o PNR concorda que, sempre que sintam os seus direitos serem atropelados, os trabalhadores por conta de outrem possam protestar. Mas uma coisa é protestar e a liberdade de o fazer. Outra é fazê-lo de forma a que esse protesto prejudique o trabalho e a vida a milhares de pessoas, que não têm culpa nenhuma da situação.

Ora, há certos assuntos que são uma espécie de dogma do Regime, sendo, por isso, um tabu no qual nenhum partido ou comentador político se atreve a pegar e questionar.

Mas, enquanto em certos partidos falta a coragem (entre esses que optam pelo “nim” para não ferir nenhuma parte nem perder votos), aqui no PNR tal não se verifica.

Por isso, somos os únicos a afirmar sem rodeios que já chega de tanto encolher de ombros perante esta tara das greves por dá cá aquela palha. Mas o “direito” à greve, afinal, tem que ser um bem sagrado inquestionável? Não! Não é assim que encaramos as coisas. Pode e deve ser questionável. Pode e deve meter-se o dedo nas feridas sem restrições.

As recentes greves na CP, e ainda a que já está agendada para o próximo dia 16, são mais um exemplo deste uso e abuso, que mais não faz do que “justificar” a existência de certos sindicatos e de certos sindicalistas agitadores e parasitas.

Mas afinal, com tantas reivindicações, que em não poucos casos são uma verdadeira afronta a centenas de milhares de desempregados, ou a pessoas com empregos precários e de miséria, os sindicatos querem o quê? Parece que querem a falência das empresas… Só pode!

Porque é que nunca fizeram uma greve de protesto, por exemplo, contra a insegurança que se vive em muitos comboios, nomeadamente das linhas de Cascais e de Sintra, onde não poucas vezes os revisores são agredidos? Isso sim, teria razão de ser. Mas tal não acontece, pois não se enquadra na agenda de política de terra queimada preconizada pelos marxistas.

Porque é que nunca se pensa nos milhões de portugueses que são prejudicados constante e gravemente com estas greves caprichosas e selvagens? Isso já não conta? Não são esses portugueses “trabalhadores” também? E será que não têm direito a ir trabalhar nos transportes para os quais pagam passes todos os meses? E os milhares de empresas prejudicadas, colateralmente, por esses efeitos danosos das greves em sectores estratégicos para a economia nacional? Nada disso importa?

Haja coragem para se chamar os bois pelos nomes: esses sindicalistas inúteis comportam-se como autênticos desestabilizadores e vivem também de tachos, tal como muitos daqueles que eles mesmos criticam. Comportam-se pois como autênticos terroristas que afectam, com as suas acções iníquas, várias centenas de milhares de portugueses inocentes.

Até quando, a impunidade destes autênticos criminosos de lesa-pátria? Direito à greve? Direito, mas é ao trabalho!

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