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Toda a Europa ameaçada: crónica de uma invasão em curso

Islâmicos na Europa

O Estado Islâmico prevê infiltrar jihadistas em barcos de “migrantes” rumo à Europa. Quem o diz é o Expresso, mas o PNR há muito que alerta para esse perigo, que no nosso entender é já uma realidade. Nunca é demais recordar que nas últimas Eleições Europeias de 2014, o candidato do PNR, Humberto Nuno de Oliveira, voltou a alertar para este perigo muito sério que ameaça o flanco sul da Europa.

Agora, num documento escrito em árabe e traduzido num centro britânico antiterrorista, um militante do chamado Estado Islâmico (Daesh) afirma que a Líbia é uma porta de entrada para o sul da Europa.

É evidente que não acreditamos que todos os “migrantes” que têm desembarcado na Grécia, em Itália e em Espanha pertençam ao Estado Islâmico, mas não temos dúvidas de que toda a Europa está perante uma invasão disfarçada de imigração e que o resultado não vai ser bom, pois está a ser criado um verdadeiro barril de pólvora. Com efeito, constata-se que são cada vez mais os “migrantes” recolhidos pelas Marinhas dos países do Sul da Europa (3800 pela italiana e 200 pela espanhola só no último fim-de-semana), número que supera já o total do mês de Janeiro. Saliente-se ainda que, num destes resgates, em Itália, um grupo de “migrantes” abriu fogo sobre os elementos da Guarda Costeira e colocou-se em fuga.

Este é mais um dos tristes resultados da famosa “Primavera Árabe”, que os EUA e Israel criaram com a colaboração dos países europeus. E o combate a esta verdadeira invasão tem de ser feito urgentemente, através da adopção de medidas de excepção e do combate efectivo às causas que levam tanta gente a embarcar rumo à Europa.

Atento a todas estas movimentações, o PNR lamenta que a imprensa a nível nacional e internacional não lhes dê o devido destaque e que os governantes finjam que nada se passa. Para a direita, é mão-de-obra barata que entra; para a esquerda, são potenciais vítimas de exploração, logo futuros votantes nos partidos marxistas. Ambas esfregam as mãos de contentes. Mas, para os povos da Europa, é o terror que se avizinha, e que só os partidos nacionalistas têm o discernimento de prever e querer evitar.

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