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Até quando vamos permitir?

De José Pinto-CoelhoQuando a capital francesa é palco de acções de terrorismo islâmico, como foi a de ontem, que causou pelo menos 12 mortos, compreende-se que a Europa está, afinal, a colher os frutos (podres) da irresponsabilidade de décadas de políticas suicidas e criminosas de imigração.

Os radicais islâmicos, cobardes e fanáticos, fortemente armados, já nem hesitam em espalhar o terror nos países que em má hora os acolheram. Atacam as forças de segurança, atacam órgãos de comunicação social, atacam civis inocentes, atacam a nossa civilização… E a culpa primeira é dos responsáveis de cá que os têm acolhido e, perante eles, se têm encolhido. São estes, precisamente, que agora vêm esconder a verdadeira face do terrorismo, dizendo que se trata de um ataque à liberdade de expressão. Não! Se o alvo do ataque, curiosamente, até foi um jornal de esquerda que acabou por provar o veneno que ajudou a espalhar com a promoção da cultura multicultural, trata-se contudo de um ataque ao ocidente e à nossa civilização. Nas nossas ruas! Por isso, embora condene este crime hediondo, “não sou Charlie”, porque não alinho com o politicamente correcto nem distorço as realidades.

Quando será que os governantes europeus percebem que a civilização europeia não pode acolher pessoas de diferentes matrizes culturais, sobretudo quando são claramente antagónicas aos nossos valores e costumes e quando contêm em si a semente da barbárie?

De uma vez por todas, urge dar poder ao Nacionalismo, pois nunca será com este tipo de governantes que as coisas vão mudar. Só no Nacionalismo há a vontade e coragem de repor as fronteiras nas Pátrias europeias, de inverter os fluxos migratórios, de alterar as leis da imigração e da nacionalidade e de, enfim, corrigir todos os graves erros que têm sido cometidos com as leis permissivas de imigração.

E que ninguém permaneça ainda na cómoda “ingenuidade” de dizer que isso ainda não nos afecta. Afecta, sim! Afecta-nos enquanto europeus e enquanto parte de uma mesma civilização. Além disso: “hoje em França, amanhã em Portugal”…

Não há mais tempo a perder. A mudança não pode esperar mais!

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