Partido "Ergue-te!" O Nacionalismo Renovador, os discursos, as tomadas de posição, os documentos, as acções.
No dia 8 de Novembro, o PNR promove uma reunião para o relançamento da organização do seu segmento jovem: a JNR.
O encontro está aberto a jovens a partir dos 14 anos, jovens que sintam o nacionalismo a correr nas suas veias; que sintam o estado de constante vigilância típico de quem não se deixa capturar pelo pensamento único e pela ditadura do relativismo; que se sintam livres do “politicamente correcto” e do rebanho que o segue; que sintam o apelo do combate pelos Valores em que acreditam, em nome da geração do presente mas também das gerações de grandes portugueses do passado e do futuro..
A hora é de mobilização e acção! Vamos lutar juntos, defender os nossos valores civilizacionais e reconquistar o que é nosso! De contrário, um dia seremos um povo escravizado por uma classe política de traidores e corruptos, pelos agentes do mundialismo/globalização e pelo islamismo invasor.
Jovem, não deixes que te roubem o que de melhor tem a Juventude: junta-te à JNR, junta-te aos que sentem como tu e usa esses trunfos: crença, inconformismo, desejo de renovação, generosidade, energia criadora!
Portugal, a tua Pátria, convoca-te à acção, e a uma vida com sentido. E a JNR é quem te Chama!
Dia 8 de Novembro, pelas 14:30h, em Lisboa (local a anunciar em breve). Contamos contigo!
Para mais informações:
Telemóvel 934 672 113
E-mail: geral.jnr@gmail.com
Hoje, mais do que na época em que Guerra Junqueiro escreveu as linhas abaixo, precisamos que a Juventude se erga e defenda a sua Mãe-Pátria!
“Por terra, a túnica em pedaços,
Agonizando a Pátria está.
Ó Mocidade, oiço os teus passos!…
Beija-a na fronte, ergue-a nos braços,
Não morrerá!
Com sete lanças os traidores
A trespassaram, vede lá!…
Ó Mocidade!… unge-lhe as dores,
Beija-a nas mãos, cobre-a de flores,
Não morrerá!
Turba de escravos libertina
Nem ouve os gritos que ela dá…
Ó Mocidade, ó louca heroína,
Pega na espada, arma a clavina,
Não morrerá!
Já desfalece, já descora,
Já balbucia… é morta já…
Não! Mocidade, sem demora!
Dá-lhe o teu sangue ébrio d’aurora,
Não morrerá!
Rasga o teu peito sem cautela,
Dá-lhe o teu sangue todo, vá!
Ó Mocidade heróica e bela,
Morre a cantar!… morre… porque ela
Reviverá!”
(Guerra Junqueiro – Finis Patriae)
