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Somos o Nacionalismo Renovador, somos a única alternativa

Força PNRA unidade que os mais de 800 anos de História consolidaram em Portugal necessita hoje de um projecto que torne possível, nas actuais circunstâncias, que o País se desenvolva e prospere, centrado na sua própria identidade. Estamos convictos de que o nosso País não está orientado da melhor forma e todos sabemos que têm surgido novos e graves problemas sociais, com que as estruturas políticas tradicionais, baseadas em modelos e ideias de há várias décadas atrás (e, por vezes séculos) não têm capacidade para lidar e resolver. Face à situação de desnorte e falta de soluções em que os partidos actuais caíram, por culpa dos seus dogmas ideológicos estéreis e contra-natura, que de resto jamais poderiam ter dado bons frutos, torna-se pois mais urgente do que nunca o aparecimento de uma alternativa aos mesmos.

Essa alternativa é o Nacionalismo, único capaz de travar a dissolução nacional que ameaça destruir o nosso país e transformar-nos em escravos da Globalização, desenraizados, vítimas de chantagem económica por parte das grandes multinacionais e expulsos da nossa terra por culpa de um processo de substituição populacional que obriga os portugueses a emigrar e ao mesmos tempo escancara as portas do nosso país a populações estrangeiras, fonte de mão-de-obra barata e facilmente exploradas. Uma vez que proclamamos sagrado o direito de cada pessoa a viver em paz, prosperidade e segurança na sua terra junto dos seus, consideramos que só o Nacionalismo e o PNR estão em condições de travar este violento processo de dissolução: queremos a economia ao serviço do nosso Povo e não o contrário. Queremos o relançamento do tecido produtivo nacional para gerar emprego. Queremos um Estado que garanta o bem-estar dos portugueses e o aproveitamento dos nossos recursos em nosso benefício e não um Estado que, sem cortar nas suas gorduras, prefere castrar as empresas e os contribuintes com impostos e vende tudo ao desbarato.

A prova clara de que o PNR não é mais um partido como os outros é o facto de não ser resultante do mesmo projecto de regime que originou esses mesmos partidos, sejam eles de esquerda ou de direita. Por este motivo, o PNR considera-se por cima da “nomenclatura” direita-esquerda e não se enquadra nessa divisão nefasta da força da Nação, tanto mais que, devido a recentes desenvolvimentos históricos, cada vez faz menos sentido analisar as realidades sociais e políticas sob essa forma, claramente ultrapassada. As nossas referências são outras: a unidade e a identidade de Portugal e o bem comum dos Portugueses, aceitando todas as ideias que forem ao encontro da defesa da nossa soberania, garante da nossa liberdade enquanto Povo. Contrariamente aos outros partidos, não é esta ou aquela doutrina filosófica ou socio-económica estanque que nos inspira, mas sim um Nacionalismo dinâmico, capaz de aceitar contributos de vários quadrantes desde que submetidos aos paradigmas acima enunciados. Chamamos-lhe, no nosso caso, Nacionalismo Renovador.

O PNR não hesita pois em proclamar que o Nacionalismo, cultivado numa atmosfera de paz entre as nações, civismo e respeito pela liberdade, é hoje, mais do que nunca, um dever moral e um imperativo da inteligência. Porque as nações, sedimentadas pela História, são a melhor defesa e garantia contra as prepotências e abusos de um internacionalismo/mundialismo burocrático, tecnocrático e centralizador, sempre pronto a degenerar em totalitarismo. Mas também porque, por outro lado, o nosso nacionalismo jamais será um factor de isolamento, mas sim de cooperação com as outras nações onde, de resto, são cada vez mais aqueles que pensam como nós.

No passado, a promoção de cada nação por parte do respectivo povo implicou muitas vezes ser-se fechado ou expansionista à custa de guerras com outros povos. Hoje, face a essa ideia estéril e que tão maus resultados deu, esse sentimento apenas “nacional” deu lugar a um verdadeiro Nacionalismo, que defende um mundo multipolar composto por muitas nações e grande baluarte da defesa dos povos em relação às ameaças do Mundialismo/Globalização e seus perigosos tentáculos (por exemplo, a Organização Mundial do Comércio), os quais servem apenas os países mais fortes e os interesses de alguns. Tal como acontece com os movimentos nossos congéneres à escala europeia e mundial, defendemos assim um Nacionalismo não exclusivista e não isolacionista, claramente de cooperação, numa realidade em que cada um possa ser livre de dispor dos seus recursos como entender e decidir o seu modo de vida e aquilo que pode exportar/importar de/para onde. Porque aquilo que é verdadeiramente inato ao ser humano não é a competição (como defende o liberal-capitalismo) mas sim a luta pela sobrevivência, sobrevivência essa que pode ser mais facilmente assegurada cooperando com o próximo e não promovendo o caos e a chacina. Nós, os nacionalistas, somos assim os verdadeiros defensores de todos os povos e, perante o descalabro de miséria e corrupção que foram as sociedades marxistas do século XX e que estão a ser as sociedades liberais-capitalistas do século XXI, somos a única alternativa de futuro.

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