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Quando os números não enganam

PIBO ano que os analistas do sistema esperavam ser de plena retoma da economia portuguesa começou aos tropeções: o PIB caiu 0,7% no arranque do ano. 

Apesar das desculpas esfarrapadas do Governo e da tentativa de justificar o injustificável, o que é certo é que o “milagre económico” e os sinais de retoma não são assim tão claros.

Paralelamente, diminuíram as exportações, “culpa” sobretudo de um abrandamento da GALP. Confirma-se mais uma vez o que o PNR vem dizendo e que os nossos convidados palestrantes nos nossos Estados Gerais também corroboram: as exportações baseadas em meia dúzia de produtos correm sempre o risco de falhar momentaneamente ou para sempre devido a factores endógenos ou exógenos, pelo que é errado basear o crescimento da economia só nas exportações.

É pela procura interna que se estimula o crescimento. Por isso, os cortes nos salários e pensões, sobretudo nas mais baixas e médias, são os principais responsáveis pelo baixo poder de compra, que faz diminuir a produção, provoca o encerramento de empresas e fomenta o desemprego. Enfim, uma imensa bola de neve, um círculo vicioso, que parece não ter fim.

Enquanto se corta salários e pensões, e enquanto se encerra serviços públicos essenciais, a dívida publica não pára de crescer, os encargos com as PPPs aumentam, a despesa pública cresce e até aumentaram os gastos do Estado com as habituais mordomias, pois só a alguns é que se exige sacrifícios.

A esquerda é responsável por muito despesismo e continua a exigi-lo, sonhando sempre com esbanjamentos de dinheiro, e à direita dá jeito esta loucura pegada, para depois justificar os cortes que faz, sobretudo ao nível da mão-de-obra, que parece ser o seu principal inimigo.

Estamos em plena época eleitoral e BE, PCP, PS, PSD, CDS e outros pequenos partidos ideologicamente satélites do bando dos cinco tudo farão para ganhar votos. Falsas promessas, mentiras, embustes, tudo serve a quem vende a alma ao diabo por um tacho em Bruxelas ou em Lisboa. Repare-se que os sindicatos traidores (e verdadeiras correias de transmissão do PCP e do PS) deixaram de falar no aumento do salário mínimo, pois não querem dar ideias aos partidos no poder, e a CGTP disse mesmo que aumento só para depois das eleições: ou seja, para esta gente os votos estão primeiro que os interesses daqueles que os seus sindicatos deveriam proteger – e ainda se diz essa gentalha sua defensora.

Fica a cada dia provado que tanto a esquerda como a direita não nos servem, querem apenas o poder e não servir a causa publica. É tempo de investir numa nova doutrina e numa nova mentalidade, que só os valores do Nacionalismo Renovador podem guiar. Quer que isto mude? No dia 25 vote PNR e no dia 26 junte-se a nós e ajude a crescer e a melhorar o PNR, o único partido de Portugal e dos Portugueses!

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