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A nova era

Chama alvoradaUm grande tempo está agora a começar: a cada dia, Portugal e a Europa vão despertando para o Nacionalismo, que, falhadas as experiências do marxismo e do liberal-capitalismo, se afigura como a única alternativa capaz de lhes devolver a sua verdadeira força espiritual e o tão esperado renascimento. Um Nacionalismo que constrói e que renova, pois muitas nações europeias compreenderam já que ninguém consegue viver isolado e que o Nacionalismo só será alternativa se for baseado numa aliança entre nações face ao rolo compressor do mundialismo globalizador.

A nossa Nação passa por tempos muito difíceis, e o Povo anseia pela tão desejada mudança, que tarda em acontecer. Por isso, é preciso continuar a apelar, continuar a lutar, tendo sempre presente que a suprema riqueza de uma Nação é o seu próprio Povo. É por este Povo, por esta Nação, a razão da nossa luta diária. Nada nem ninguém conseguirá deter-nos neste incessante combate, nesta inabalável fé. 

Portugal pode não ter riquezas ultramarinas nem os avultados recursos que outros países têm, mas somos uma Nação com um passado glorioso e com olhos postos num futuro muito promissor, pois somos gente capaz de verdadeiros milagres quando confrontados com situações difíceis, para além de possuirmos uma gigantesca zona marítima cujos recursos ainda estão por explorar. 

É com estes factores em mente que as transformações terão que ocorrer, não só em termos políticos, mas também em termos sociais. É pois necessário um Estado que garanta a todos os seus cidadãos o seu bem-estar e protecção, em todos os seus sectores fundamentais. 

Queremos uma sociedade unida, uma sociedade onde um sistema de segurança social não signifique exclusivamente atribuir subsídios, mas seja sim a forma como cada comunidade fortalece o espírito de entreajuda entre todos os cidadãos das suas aldeias, das suas vilas, das suas cidades. É esta a óptica, é este o caminho, e é com base neste paradigma (e não na procura desenfreada do lucro e da quase doação dos nossos recursos aos estrangeiros para que eles os explorem) que qualquer política de ressurgimento deve assentar. É esta a nossa filosofia, bem diferente daquela de quem nos tem governado.
Quaisquer que sejam as transformações e anseios da Nação, terá que haver sempre um cultivo deste pensamento, aliado a uma gestão cuidada e rigorosa dos dinheiros públicos. 

O sucesso de Portugal não é alcançável sem haver um planeamento global, sem haver uma estratégia para o País. Mas, para isso, também é preciso o contributo de cada português. É necessário que cada um de nós tenha vontade e confiança, pois quando a combinação destes dois elementos é poderosa, nada nem ninguém conseguem impedir o tão desejado sucesso.

Um Estado sozinho não consegue criar um novo Portugal, nem é desejável que um povo confie exclusivamente no Estado ou num governo para fazer a mudança. Esta vai começando a ser construída dentro do Povo, pois é nele que tem de haver valores como a confiança, o compromisso e a lealdade. Que não haja pois a menor dúvida de que só a perseverança e a determinação do Povo Português irão fazer com que renasçamos das cinzas, projectando Portugal novamente como uma Nação valente e imortal. 

Sejamos pois nós, cada um de nós, um agente da mudança, não votando nem nos de sempre nem em ideologias estéreis, não ficando à espera que seja o Estado ou algum político ou investidor estrangeiro que, qual D. Sebastião, virá um dia para nos salvar. Só o Povo Português, com o seu grande espírito de sacrifício e capacidade de luta e de superação nas horas difíceis, poderá ser o seu próprio D. Sebastião!

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