O PNR, na sequência do golpe infame que sofreu ao serem congeladas as suas contas bancárias, não esmorece nem pára.
A nossa campanha eleitoral fica gravemente comprometida, e os nossos tempos de antena, possivelmente, nem se realizarão. Mas reagiremos!
Ainda no começo desta semana, solicitaremos uma reunião com a Presidente da Entidade das Contas e Financiamento dos Partidos, bem como uma audiência com o Presidente da República e uma outra com a Procuradoria-Geral da República, no sentido de os sensibilizar sobre uma lei cega que prejudica gravemente os partidos que, como o nosso, não recebem nem um só cêntimo de ajudas ou subvenções. Antes pelo contrário, para eles, só servem para pagar coimas.
Sobretudo, iremos denunciar a situação que configura uma flagrante perseguição ao PNR por parte do Ministério Público, ao congelar as nossas contas bancárias (só a nós e não aos outros!), impedindo-nos assim de qualquer movimento e, inclusivamente de cumprir a própria Lei.
Não deixa de ser curioso que os nossos tribunais, com fama de morosos, só o sejam para que prescrevam os crimes de colarinho branco perpetrados pelos grandes tubarões, mas depois sejam extraordinariamente céleres a perseguir o PNR, já que, apenas dois dias (!) após abrirmos a conta de campanha (obrigatória por lei), e já com quase 400 euros de donativos, ela nos tenha sido congelada por ordem do Ministério Público.
Por que motivo tratam o PNR desta forma singular? Porquê esta perseguição? Porque temem o crescimento do nosso partido, que os incomoda. E é bom que os incomode, pois é sinal que estamos no bom caminho e nele iremos permanecer.
Uma certeza permanece: eles podem fazer-nos tropeçar e tentar amarrar-nos, mas não nos matarão!