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Pedofilia deixa de ser considerada doença

Pedofilia não

A pedofilia deixou de ser considerada uma doença pela American Psychiatric Association (organização classificada como de referência à escala mundial), que passou a considerá-la meramente uma “orientação sexual”.

Este desculpabilizar dessa aberração que é a pedofilia e a promoção da mesma ao estatuto de uma orientação sexual “tão válida como qualquer outra” demonstra bem o que acontece quando um organismo “científico” mundialmente reconhecido é impregnado por um relativismo obcecado em tornar tudo igual e se subjuga à mentalidade incutida por certos lóbis.

Em 1973, esta organização passou a considerar a homossexualidade também como uma orientação sexual igual a qualquer outra, abrindo a porta à adopção de crianças por homossexuais em vários países do mundo. Fica agora criado o precedente para que também os pedófilos possam adoptar crianças: não faltarão os filmes em que um casal de pedófilos não abusa dos seus filhos adoptivos, enquanto o vizinho do lado, heterossexual, bate neles. Não faltarão também as “campanhas de sensibilização” e os pedófilos a fazer-se de vítimas e de minoria discriminada para pedirem igualdade de direitos e subsídios estatais.

Seguir-se-á a zoofilia, e dir-nos-ão: “se um dono ama a sua cadela e o seu cão, qual a razão para não poder casar e praticar sexo com eles, e mesmo adoptar uma criança?” Conheceremos então crianças chamadas “Lulu Bobby da Silva”, Lulu da parte da cadela, Bobby da parte do cão e Silva da parte do “pai”.

Depois, virão as “famílias” polígamas, cuja legalização será antecedida de campanhas que uma vez mais não terão em conta as opiniões de psicólogos não alinhados como o “politicamente correcto” e declararão como inválidas as teorias validadas pela História e por grandes nomes da Ciência segundo as quais uma criança necessita de um modelo familiar masculino e outro feminino para o seu desenvolvimento são. Uma vez mais, lá aparecerão os filmes a mostrar casos excepcionais (senão mesmo fictícios), em que a família polígama aparece mais equilibrada do que uma família tradicional que vive no mesmo bairro, ou seja, recorrer-se-á à velha táctica de mostrar casos pontuais como se fossem um padrão geral. E, estupidificados por um sistema de ensino cada vez pior, emburrecidos pelos “reality shows” e pelo futebol exibidos sem parar na televisão, lá irão os “cidadões” dizer que sim – mesmo que a então chamada “Lei da Família Polígama” tenha de ir a referendo, este será repetido até que o “Sim” ganhe. Porque “é preciso evoluir”, dir-nos-ão aqueles para quem a “evolução” inclui destruir também o que já está instituído e promove o equilíbrio. Ou porque “Sim” é positivo e temos de ser optimistas e abertos. Ou porque o Sim é “fracturante” e ser “fracturante é chique”, como nos demonstrarão os intelectualóides marxistas do Bloco da (extrema) “esquerda-caviar”. Ou porque “um pedófilo ou um polígamo também são capazes de amar e não se pode proibi-los de viverem o amor à sua maneira”.

Agora só falta pois legalizar a pedofilia, passo seguinte na escalada contra a família e as crianças neste processo de destruição dos Valores e da sociedade para que, a partir do caos gerado pelo desenraizamento cultural, pela relativização dos Valores e pela individualização extremista, o pesadelo da Globalização/Mundialismo e do “mundo sem fronteiras” (sonhado tanto pela esquerda marxista como pela direita liberal-capitalista) possa ser uma realidade fácil de impor a uma massa humana de escravos sem referências.

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