A intolerância passou por Braga

A “Cidade dos Arcebispos” foi brindada no passado sábado com a 1.ª Marcha pelos Direitos LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros, que passou provocatoriamente pela Sé-Catedral de Braga e terminou com a leitura de um longo manifesto na principal praça da cidade, acompanhada de palavras de ordem que defendiam a adopção de crianças para todos os géneros sexuais.

Este desfile, muito pouco concorrido mas muito divulgado pela comunicação social (que insiste em dar toda a voz possível a uma minoria muito pequena mas com fortes apoios no sistema), teve a “abrilhantá-lo” os habituais figurantes da esquerda caviar e trauliteira.

A marcha, que apelava à tolerância, mas sempre com as habituais provocações e exibicionismos próprios de quem fala em igualdade e depois impõe por todos os meios a sua diferença, mostrou a sua “tolerância” e “respeito” pela família quando, ao longo da parada, os seus participantes se encarregaram de rasgar toda a propaganda do PNR que foram encontrando. Fica assim provado que, mais que reivindicar um suposto direito, esta gente procura a todo o custo impor a sua ditadura de pensamento único.

Não lhe bastando os ataques à Vida, à Família, à nossa Cultura e à nossa Identidade, a esquerda caviar e a sua facção homossexual agora também decidem qual a propaganda que pode ou não ser exibida nas ruas.

O algodão não engana e, embora tente fazer-se passar por tolerante, o lóbi gay (e os partidos que o apoiam – até há bem pouco tempo o BE, o PCP e o PS, agora recém-reforçados pelo apoio ou complacência do PSD e do CDS) quer a todo o custo impor a sua agenda, primeiro exigindo o direito à diferença, depois exigindo o direito à igualdade e, finalmente, num futuro bem próximo, impondo por Lei a lavagem cerebral das crianças nas escolas para que, cada vez mais, haja mais gente a defender a homossexualidade.