Novamente numa zona dos arredores de Lisboa habitada quase em exclusivo por indivíduos de origem africana, eclodiram actos de violência sem quartel e de um atroz vandalismo, roçando a selvajaria pura.
Desta feita, o Bairro 6 de Maio, na Damaia, local onde grassa o tráfico de droga e a delinquência, foi palco dos desmandos protagonizados por dezenas de marginais, que apedrejaram as viaturas que circulavam nas imediações, incendiaram um automóvel estacionado, destruíram janelas de estabelecimentos comerciais e atearam fogo ao mobiliário urbano.
A morte de um jovem delinquente, apanhado em flagrante numa acção de furto, foi o pretexto para colocar a «ferro e fogo» este local problemático dos subúrbios da capital, que passou por quase 12 horas de «estado de sítio».
Foi necessário que os elementos policiais presentes garantissem um perímetro de segurança para que os bombeiros pudessem apagar os vários focos de incêndio ateados pelos desordeiros, que recorreram inclusive a sofás velhos e a caixotes do lixo com o intuito de impedir a circulação dos meios de socorro.
Os episódios recorrentes deste cariz atestam o clima de impunidade reinante em locais sobejamente conhecidos do nosso país, autênticos viveiros de «parasitas sociais» e de «subsidio-dependentes», nos quais impera o vandalismo de «bandos étnicos» de delinquentes, que nem se coíbem de recorrer à violência para enfrentar as forças da ordem.
O Partido Nacional Renovador reitera, de novo, o seu total apoio às autoridades policiais e insiste na imperiosa necessidade em alterar, o quanto antes, a Lei da Nacionalidade, no sentido de restringir a atribuição da nacionalidade portuguesa somente aos filhos de portugueses e promovendo, em simultâneo, a expulsão imediata de imigrantes ilegais e de delinquentes de origem estrangeira.