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Discurso de José Pinto-Coelho | 10 de Junho

2013 - 10 de Junho - 129Ao celebrarmos o Dia de Portugal, olhamos para a presente situação e perguntamos: mas afinal o que há para celebrar? O desmantelamento nacional que aumenta a cada dia?

Obviamente que não! Não podemos cair no erro de confundir Portugal com uma governação, com uma classe dirigente ou com um regime.

Celebramos Portugal, nossa Pátria: e não o fazemos por ser rica ou pobre, grande ou pequena, mas porque é nossa! E já teve inúmeras páginas de Glória, e se hoje vivemos uma página de vergonha, é nosso dever lutar até ao limite para mudar essa realidade e deixarmos um país digno desse nome aos nossos vindouros.

Sem dúvida, o presente momento é da mais profunda degradação a todos os níveis, já que estamos nas mãos de uma classe governante que não tem um só objectivo nacional e navega à vista, com uma lógica eleitoralista e total subserviência ao estrangeiro.

Para que serve um governo que faz tudo para agradar às potências estrangeiras, ao capital apátrida, e que aniquila a sua própria nação?

– O desemprego a níveis históricos,

– as falências quotidianas,

– a sangria da emigração,

– o desamparo aos mais desprotegidos,

– a pobreza declarada a envergonhada,

– a criminalidade e a corrupção,

são apenas algumas das consequências deste estilo de governação sem sentimento nacional.

E são tão culpados os sucessivos governos, por traição, como os que neles votam, por cumplicidade!

Persistir neste caminho não é solução!

Há que ter coragem para mudar! E essa só pode nascer de um amor incondicional a Portugal, do qual nós, nacionalistas, somos portadores.

Por isso, embora o PNR seja ainda um partido pequeno, mas que muitos indicadores apontam para que venha a ser grande num futuro próximo, acreditamos realmente que somos a verdadeira alternativa nacional.

Nós temos coragem, temos vontade e temos uma ideologia única em Portugal, que, apontando um objectivo nacional, pode congregar os portugueses em torno desse desígnio que é diametralmente oposto ao dos que hoje detêm o poder!

Esse desígnio visa a recuperação da nossa soberania e dignidade, bem como a recuperação da justiça social, onde a moralidade de governação e a economia sustentada sejam o pano de fundo.

Para isso, urge:

– Renegociar a dívida externa e sacudir o peso dos juros usurários;

– Reanimar a economia, baixando os impostos e favorecendo o emprego;

– Apostar claramente na produção nacional e na maior independência energética;

– Recuperar a independência nacional, apontando a prazo, de modo consciente e negociado, a saída da moeda única e da União Europeia;

– E, como condição indispensável: libertar a Justiça de influências e corrupções, para que de uma vez por todas se possa, através de uma operação mãos limpas, combater sem tréguas a corrupção, os abusos de poder, o tráfico de influências e dar caça a todos os responsáveis por este estado de coisas, julgando-os, punindo-os e obrigando-os a devolver o que roubaram!

O caminho não é fácil, mas tem forçosamente que ser percorrido.

Por isso desafio todos a fazerem história, apoiando efectivamente o PNR e, desde já, apoiando por todos os meios os nossas candidatos às Autárquicas, numa campanha que, para nós, começa a partir de amanhã.

Viva o Nacionalismo e o PNR, para que viva Portugal!

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