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7ª avaliação da Troika | Mais do mesmo

Mais uma visita da Troika e mais agravamento das nossas condições de vida. Sempre que o patrão visita a loja, o relatório fica mais negro. Mais desemprego, mais falência de empresas e diminuição do PIB, mais cortes cegos.

Os cortes são tantos que em sectores como o da saúde são constantes as notícias de falta de medicamentos nos hospitais e de equipamentos essenciais avariados, enquanto caem de podres algumas escolas, algumas das quais recentemente intervencionadas pela sócretinice que foi o Parque Escolar, de má memória. Prevêem-se cortes nas Forças Armadas, que vão afectar certamente as missões destas em tempo de paz, nomeadamente no que toca a operações de busca e salvamento e controlo da nossa zona marítima, dando campo largo ao narcotráfico, ao contrabando e aos crimes ambientais que acontecem sempre que certos navios (petroleiros e não só) aproveitam a falta de vigilância para lavarem os seus porões ao largo da costa portuguesa. Sobre as forças de segurança, pende a odiosa medida de retirar todos os subsídios. Despedimentos em todos os sectores do Estado estão na manga. É o descalabro total, o resultado das politicas impostas pelos credores agiotas e muito bem cumpridas pelos submissos alunos do Governo.

Estamos governados por gente manifestamente incapaz ou manifestamente capaz de tudo. Por um lado, a esmagadora maioria dos nossos governantes nunca passou por um lugar de gestão numa empresa, foram sempre funcionários dos partidos ou gestores de influências em empresas de fachada ou de manobras pouco escrupulosas. Alguns poucos coçaram os bancos das cátedras de algumas Universidades de vão de escada, leccionando cadeiras para encher chouriços ou de quinta categoria. Não conhecem o país real, porque nunca tiveram oportunidade nem a quiseram. Entregar-lhes na mão uma pequena empresa seria falência certa. Não são, portanto, capazes de gerir um país.

Juntam à total incapacidade a nefasta apetência para serem capazes das mais vis traições ao Povo e à Pátria, certos de que depois de nos tornarem militar, económica e politicamente num principado do capital financeiro, receberão em troca os trinta dinheiros, porque neste caso Roma paga a traidores.

Do outro lado da barricada, gritando bem alto serem alternativa, temos a esquerda trauliteira, que só consegue mostrar alguma força enganando alguns incautos com manifestações travestidas de apartidárias, ou greves em sectores altamente controlados pelos burocratas dos sindicatos, aqueles que dizem defender os trabalhadores mas cujos únicos calos das mãos são feitos pelo muito ligar e desligar os aparelhos de ar condicionado. Greves que prejudicam outros trabalhadores, feitas por sectores que embora também prejudicados pela crise, auferem ordenados que lhes permitem passar por ela ainda com algum conforte. Greves que só prejudicam a nossa economia. Greves que completam o trabalho de destruição nacional levado a cabo pelo Governo.

A direita a montante e a esquerda a jusante, fingem digladiar-se, mas colaboram activamente para o buraco em que, cada vez mais, nos enterramos. Nada que nos surpreenda: ao contrário do PNR, nenhuma delas proclama a defesa da Nação como seu objectivo principal.

Nesta encruzilhada a que nos conduziram, não podemos deixar morrer a esperança, não podemos baixar os braços. O PNR tem um plano de salvação nacional: o Nacionalismo Renovador. Pretendemos desvendar e trilhar o caminho de um Nacionalismo moderno e apelativo, que toque as pessoas e as conquiste para a causa de Portugal e do seu Povo. Portugal precisa de nós, que somos a verdadeira Alternativa ao regime vigente, Hoje e Agora: com ideias modernas e claras e o olhar posto no amanhã. E para isso já não servem antigos modelos e métodos, que têm o seu lugar na História, mas são “águas passadas que não movem os moinhos” do Presente e do Futuro.

Portugal precisa de ver Renovada a Fé dos Portugueses nos “seus” e na sua Nação, mas para isso, precisa de modelos em que acreditar e de caminhos onde veja esperança e objectivos.

Precisa de Renovar os Valores e mudar mentalidades. Sem estes, não existe sistema político algum que sirva a Nação e o seu Povo. A sociedade é composta por seres humanos díspares e imperfeitos e, como tal, não almejamos um modelo social utópico ou moralista, mas um sistema em que os Valores estejam presentes e moldem mentalidades e condutas.

É também necessário renovar o conceito de Identidade e Comunidade (amplamente ameaçado, mas ainda muito presente nas nossas vilas e aldeias, guardiãs das tradições) e incutir em cada um de nós o sentido, gosto e missão de contribuir para um objectivo e desígnio nacional: a promoção social e o progresso do país em prol de um Estado Nacional e Social.

Apelamos assim a todos os portugueses, a todos os patriotas com sentido de justiça social, para que se juntem a nós. Que nos ajudem a crescer como alternativa e que com as suas ideias e contributos nos ajudem melhorar a nossa proposta para salvar Portugal.

Temos que acreditar! Junte-se a nós!

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