> SECTORES ESTRATÉGICOS <
> Recursos naturais. A canadiana Colt Resources e o Governo Português, assinaram contratos de concessão das minas de tungsténio (volfrâmio) em Tabuaço e de ouro em Penedono, num investimento que, segundo a empresa, vai criar cerca de 200 postos de trabalho directos e mais de mil indirectos, num projecto no valor de 80 milhões de euros.
Mais uma vez, verificamos que os governantes portugueses tomam a péssima decisão de entregar a empresas com capitais estrangeiros a exploração dos recursos naturais nacionais.
O PNR defende que ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como é o caso da exploração de todos os recursos nacionais que, insistimos, deve ser feita por intermédio de empresas com participação do Estado ou pela concessão a empresas de capitais nacionais e com a sua sede fiscal em Portugal.
> FORÇAS DA ORDEM <
> Sem meios. Cerca de 200 carros da PSP do Porto estão avariados e à espera de reparação nas oficinas da Belavista. Segundo avança o Jornal de Notícias, quase metade da frota policial do Porto está inoperacional. Há esquadras a funcionar apenas com uma viatura. Nesses casos, quando há avaria, são outras esquadras a ceder um carro.
Situações destas não são um caso esporádico infeliz, mas sim algo que acontece frequentemente na PSP e GNR devido à falta de apoio institucional e de investimento de que essas forças têm sido alvo por parte dos partidos do arco do poder. Pelo contrário, o total apoio às forças de segurança faz parte do ADN do PNR, que preconiza a sua dignificação e a implementação de um plano de reestruturação e adequado reequipamento nas nossas forças de segurança.
> SAÚDE <
> A saúde da Saúde. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou na passada semana que a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde a curto e médio prazo está assegurada, mas que ainda é necessário “pensar o sistema” para depois de 2015.
O PNR não tem dúvidas de que o SNS, nos moldes em que encontra, é insustentável a prazo e urge encontrar-se soluções que garantam a sua sustentabilidade, passando por modelos de seguro profissional, como é disso exemplo o SAMS ou outro tipo de resposta, como por exemplo a adopção de um modelo similar ao alemão.
Independentemente do estudo sério que se impõe e da adopção de uma estratégia que vise objectivos a prazo, sugerimos ao ex-Administrador da Médis e actual Ministro da Saúde Paulo Macedo que comece por “pensar o sistema” acabando, desde já, com as reformas superiores aos 2500 euros, com as reformas antecipadas antes dos 65 anos e com as acumulações de várias reformas ou pensões.
> ERÁRIO PÚBLICO <
> Mais taxa?! A administração da RTP vai avançar este ano com um estudo que lhe permita defender o aumento da taxa do audiovisual em 2014, revela o Plano de Desenvolvimento e Redimensionamento da empresa, hoje entregue pelo Governo no Parlamento.
Nós, Nacionalistas Renovadores, defendemos que os contribuintes portugueses não têm que pagar mais mordomias de administradores, apresentadores e jornalistas, de utilidade muitas vezes duvidosa, pagos a peso de ouro. Os contribuintes portugueses, não têm também que pagar canais como a RTP África, RTP Informação e RTP Memória. O PNR, defende que a Rádio Televisão Portuguesa pode efectuar um excelente serviço público e com recursos financeiros bastante menores aos do actual orçamento da RTP, fazendo-o com um único canal de televisão de âmbito nacional e com um outro de âmbito Internacional, que teria como missão principal servir as comunidades de emigrantes portugueses.