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Cimeira dos Nacionalistas Europeus | Milão 2012

Pedro FradePedro Frade (PNR), Vaterio Cinatti (Fiamma Tricolore – Itália)
e Bruno Gollnicsh (FN – França)

No passado dia 6 e 7 de Julho, decorreu em Milão, o primeiro encontro da Aliança Europeia de Movimentos Nacionais (AEMN), após o reconhecimento oficial da entidade por parte das instâncias europeias.

Subordinado ao tema, «As nações respondem aos tecnocratas e à finança continental», o evento logrou ampla cobertura mediática, mercê da notoriedade de alguns do presentes, responsáveis por formações políticas de primeiro plano, nos seus países de origem.

Por seu turno, a polícia de choque italiana destacou um impressionante contingente, que gorou por completo, o protesto convocado pelos intitulados «anti-fascistas», para as imediações da conceituada unidade hoteleira, onde teve lugar o encontro nacionalista.

O primeiro dia das jornadas, marcado pelo discurso inaugural do eurodeputado da Frente Nacional francesa, Bruno Gollnisch, foi consagrado a questões de âmbito organizacional e de índole burocrática, pelo que, a sessão de trabalho se realizou à porta fechada.

Foram debatidos, entre outros pontos, a constituição a breve trecho de uma fundação europeia de cariz cultural subordinada à AEMN, assim como a criação de um sindicato europeu sob a mesma égide.

De seguida, tomaram a palavra diversos representantes das forças políticas presentes, que abordaram aspectos relativos à situação particular dos seus partidos, nomeadamente, Front National, British National Party, Fiamma Tricolore, Vlaams Belang, Movimiento Social Republicano, Jobbik, Slovenska Nacionalna Stranka, Démocratie National, National Demokraterna e Partido Nacional Renovador.

aemn - Milão

Pedro Frade, Vice-Presidente do PNR, durante a sua intervenção, colocou a tónica no carácter iníquo da legislação portuguesa, que constitui um autêntico «garrote financeiro» de que são alvo os partidos sem representação parlamentar, multados sistematicamente por motivos fúteis, não obstante encontrarem-se isentos de qualquer subvenção estatal.

No ar, ficou igualmente a proposta para que Portugal acolha, a médio prazo, a realização de uma cimeira europeia da AEMN, sugestão encarada favoravelmente pelos presentes.

O encontro europeu culminou na manhã do dia seguinte, com a realização de um acto público perante centenas de assistentes e representantes dos principais órgãos informativos italianos.

Os eurodeputados Bruno Gollnisch pela Frente Nacional Francesa, Nick Griffin, líder do British National Party, Bela Kovacs, representando o partido húngaro Jobbik e Luca Romagnoli, presidente do partido anfitrião Fiamma Tricolore, foram unânimes na defesa intrépida da Europa das Nações, dos valores e da Identidade face ao espectro do mundialismo cosmopolita.

Quanto ao representante do PNR, um dos raros oradores sem assento parlamentar a quem foi concedida a honra de proferir um discurso na sessão de encerramento, centrou as preocupações do seu partido na questão do flagelo da imigração descontrolada e das consequências perniciosas que daí advêm para o chamado Velho Continente. A sua intervenção foi interrompida múltiplas vezes pelos aplausos de uma plateia atenta e entusiasta, em sintonia com a pertinência do tema e com as soluções apontadas para a sua resolução.

O inegável êxito do encontro realizado em Milão deixa antever, desde já, um futuro profícuo para a aliança que engloba as principais forças europeias de cariz nacionalista.

Encerramento

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