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Nova acção de rua em Lisboa | Contra os sacrifícios em vão

Saldanha

Ontem ao final da tarde, o PNR levou a cabo mais uma acção de propaganda, desta vez no Saldanha, em Lisboa.

O tema da acção prendeu-se com os abusos da austeridade cega que, ao cortarem a torto e a direito e atrofiarem literalmente a actividade económica, levaram o desemprego a índices nunca vistos, arrastando a nação para profundos sacrifícios que, bem sabemos, são em vão, já que coexistem com assimetrias sociais cada vez mais gritantes e em nada vão solucionar a nossa situação de bancarrota. Tal solução requer, desde logo, o afastamento e punição dos grandes responsáveis por este estado de coisas e também a definição de objectivos e estratégias bem diferentes das medidas a que nos sujeitam.

Deste modo, um pouco por diversos lugares, graças à militância generosa e decidida de muitos, o PNR tem vindo a aumentar a sua acção de rua, saindo em defesa de múltiplas causas que interpelam a sociedade.

Não podemos deixar de estranhar que no local, alguns polícias, expressamente presentes por causa desta actividade, tenham identificado um dos responsáveis do PNR e da acção de rua. Tal atitude – que aliás se verificou também em Torres Vedras há escassas semanas atrás – além de ilegal, parece tentar condicionar a liberdade política das pessoas.

No mesmo local, alguns activistas da Amnistia Internacional” (esquerdista e anti-polícia) faziam a sua campanha… Será que a Polícia também os identificou? Ou fê-lo apenas em relação ao PNR, partido este, que incansavelmente defende as forças da ordem?

Seja como for, é bom termos presente que “a liberdade de propaganda política, tenha ou não cariz eleitoral ou de apelo ao voto, vigora, pois, tanto durante a campanha como fora dela, residindo a diferença no grau de protecção do exercício das iniciativas de propaganda, que é maior, face à lei, no decurso da campanha eleitoral. Decorrendo do direito fundamental da liberdade de expressão e pensamento, o princípio constitucional da liberdade de acção e propaganda (cfr. art° 37º n° 1 e 113º n° 3 alíneas a) e b), da CRP)”.

O PNR está cada vez mais activo, nas campanhas de propaganda de rua, e assim continuará.

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