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Do Presidente aos Nacionalistas | Dezembro de 2011

Que o ano 2011 termine mais triste, negro e sombrio do que começou, não constitui novidade ou espanto. E não é preciso ser-se pessimista ou exagerado para verificar esta realidade, já que ela é o resultado mais que previsível de políticas erradas e absurdas que se teimam trilhar, cá dentro e lá fora.

Isto é apenas o resultado da destruição das nações e dos valores, levados a cabo pela ideologia mundialista, ao serviço do capitalismo financeiro, da especulação e do lucro como fim último. E este regime, por cá, mais não é do que o feitor ao serviço da ordem mundial, incumbido de aplicar a cartilha aqui nesta sucursal à beira mar plantada.

O problema, como tenho defendido insistentemente, não está neste ou naquele Governo, mas antes neste Regime apostado em liquidar a Nação. Só isso explica que cada Primeiro-Ministro consiga ser ainda pior que o seu antecessor. Sócrates era um animal? Claro que sim: uma besta! Mas Passos Coelho é uma verdadeira besta ao quadrado!

As acções falam por si e não os programas eleitorais ou as palavras vãs, já de si nada convidativos. E quando um Primeiro-Ministro aponta o caminho da emigração ao próprio povo que supostamente devia governar, além de grosseiro e traidor, revela bem que não serve os interesses nacionais. Afinal, trabalha para Portugal e para os Portugueses, ou está a soldo de interesses inconfessáveis? Só há uma coisa a dizer a este senhor: emigre Vossa Excelência!

Aplica-se aqui, com toda a propriedade, em relação ao Primeiro-Ministro e sua equipa de governação, o estribilho do PNR: “Façam boa viagem!”

Na óptica Nacionalista, e por isso, na do PNR e minha, a função primeira de qualquer Governo consiste em zelar pelo maior bem-estar possível do seu povo, promovendo a justiça social, e em esforçar-se por garantir a maior soberania nacional em cada circunstância, incrementando desde logo a maior independência possível nos sectores da produção e das energias.

Ora, não é nada disso que se passa na cabeça e na acção dos senhores governantes, mas antes o seu contrário: enxovalham as pessoas e entregam a nossa soberania. A única coisa que os move é o pagamento de uma dívida, que todos sabemos que nunca será paga, aos patrões mundialistas, no fundo seus pares, igualmente culpados pelo colapso à escala planetária, que inexoravelmente se aproxima.

Onde já se viu, chegar-se ao ponto de se aconselhar o próprio povo a cortar as raízes e partir para longe? Estamos a atravessar o limiar do absurdo! Então não deveria o Governo esforçar-se por resolver os problemas que afligem as pessoas? Não devia, no mínimo, dar-lhes algum conforto e mostrar sinais de empenho por encontrar soluções? Mas não. Parece que o caminho por eles eleito, é o de apontar a porta da saída e promover a emigração maciça de portugueses, agravando, para além de toda essa monstruosidade, o estado de envelhecimento da nossa população e de desertificação do interior do país.

É criminoso um Regime que afugenta os seus, enquanto por outro lado, continua a sustentar uma legião de subsídio dependentes, imigrantes na sua imensa maioria – a quem concedem criminosamente a “nacionalidade” portuguesa – que têm sido os grandes responsáveis pela criminalidade cada vez mais violenta e assustadora que penaliza de modo muito sério a qualidade de vida dos portugueses já demasiado enxovalhados.

Vamos assistir ao êxodo dos portugueses de bem, para ficarem cá os criminosos de vários tipos: aqueles do crime violento, nas ruas, e os outros, do colarinho branco e dos poderosos que nos têm governado.

Só o caminho do Estado Nacional e Social, preconizado pelo Nacionalismo-Renovador, poderá recolocar Portugal no rumo certo e condenar todos os responsáveis pelo desastre nacional, obrigando-os a devolver tudo o que roubaram e fazendo-os reparar pelos danos causados.

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