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Do Presidente aos Nacionalistas | Outubro de 2011

Passou o Verão, passaram 100 dias de novo Governo e têm-se passado uma série de atentados à estabilidade, à qualidade de vida dos Portugueses e à sua própria dignidade.

Com a aprovação do Orçamento de Estado para 2012, hoje, em Conselho de Ministros, verifica-se o pior dos cenários nas medidas de austeridade, ou melhor, nas medidas de saque aos Portugueses! Sempre dissemos que os sacrifícios iriam aumentar em avalanche e desmesuradamente para os Portugueses, as nossas famílias e as nossas empresas. Não há direito! Não há palavras que possam traduzir o legítimo sentimento de injustiça, indignação e revolta sentido por muitos! E não venham os politicamente “certinhos”, “bem-falantes e pensantes” alegar que não há alternativa e que tais medidas se impõem. Nós dizemos que não! Não devia ser assim e não tem que ser assim!

Se Portugal chegou a este estado de coisas, tal se deve ao verdadeiro roubo, ao longo de décadas, por parte de uma classe de poderosos, parida por este Regime de traição, e ao despesismo inconcebível que tem alimentado uma verdadeira legião de parasitas da sociedade, autênticos profissionais da subsídio-dependência e, bem o sabemos, é constituída por muitos portugueses de raiz, mas sobretudo e em grande escala, pelas chamadas minorias étnicas que nos têm invadido, e às quais se tem vindo a oferecer a “nacionalidade” portuguesa…

Não há país que resista a uma situação em que se abate, intencionalmente, o tecido produtivo e a soberania nacional e que, por outro lado, se gaste muito acima das possibilidades por via desse roubo descarado e despesismo irresponsável e em que se estimula ao consumismo desenfreado e inconsciente, levando a que se gaste bem mais do que se produz.

Como se pode então conceber que a “solução” para o buraco nacional seja traçada e conduzida justamente pelos mesmos trastes que nos conduziram a esta situação? Não se está a ver que as suas políticas apenas visam a perpetuação do Regime de destruição nacional e a manutenção dos privilégios de quem dele usufrui? Não se vê que estes animais, além de ladrões sem vergonha, são carrascos dos Portugueses e coveiros de Portugal?

As suas medidas – como sempre denunciámos – não têm qualquer estratégia, nem visam a recuperação do tecido produtivo, da economia e da soberania da nação. Pelo contrário, são inconsequentes quanto a benefícios, agravam a nossa situação de dependência externa e fragilidade e levam os Portugueses ao desespero e à revolta. Levam à asfixia de todo o tecido económico e social e á consequente revolta dos portugueses.

Quer dizer: além de autênticos saqueadores das pessoas que trabalham e dos reformados, eles mais parecem uns asnos, por não vislumbrarem que não é cortando a torto e a direito que se reergue a economia. Pelo contrário! Cada vez mais irão atrofiar a vida das pessoas e deprimir os seus corações; cada vez mais esmagam o nível de vida e sufocam o poder de compra e a possibilidade de fazer florescer a economia. E para agravar, não dão o exemplo!

Não é cortando nos subsídios de férias ou Natal, nos feriados ou em qualquer outro direito elementar que se vai elevar o ânimo dos compatriotas e motivar a sua adesão a sacrifícios de excepção. Não é agravando impostos, ou matando o sector da restauração, portajando cada lanço de estrada ou secando os serviços no interior do país que se trará vitalidade à actividade produtiva. Nunca!

O que eles conseguem com isto é que o fosso entre os desesperados da classe média empobrecida, dos pobres assumidos e envergonhados e os poderosos que passam bem por qualquer situação de aperto, aumente cada vez mais; que a economia paralela se desenvolva; que as pessoas comecem a perder a cabeça, já que… nada mais têm a perder!

Nunca haverá justiça social ou qualquer tipo de esperança ou confiança, sob o domínio desta gentalha que nos desgraçou e que tanto rouba e desvia fundos e energias numa permanente traição nacional.

Só o Nacionalismo é solução na defesa de um Portugal soberano e justo! Onde a se faça Justiça, se protejam os Portugueses, as Famílias, as empresas e as pessoas que trabalham; onde se punam severamente os responsáveis pelo descalabro e sejam obrigados a devolver tudo o que nos roubaram; onde os parasitas da sociedade parem se sugar o erário público e contribuam para o desenvolvimento da Nação; onde, numa palavra, se construa um Estado verdadeiramente Nacional e Social.

José Pinto-Coelho | 13 Outubro 2011

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