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Os frutos do 25 de Abril e da adesão à UE: pobreza e bancarrota!

O PNR manifesta a sua preocupação face às notícias alarmantes sobre a pobreza cada vez mais difícil de esconder, cuja dimensão e consequências, se ainda não se revelam mais dramáticas, tal facto deve-se à vergonha das pessoas em assumir essa condição.

No ano de 2011 que se avizinha, os efeitos do Orçamento de Estado, refém de um PEC criminoso, farão rebentar a revolta, ainda contida, perante a miséria social, desemprego, desigualdade, injustiça e falta de esperança. As consequências, essas, estarão para além do simplesmente previsível.

É irónico que 2010 seja o “Ano Europeu de luta contra a pobreza”, já que soa a falsidade, bem patente pelas políticas injustas que, pela sua insensibilidade social, desmentem as “palavras bonitas” dos políticos que as proferem. A recente declaração de Durão Barroso que fala em “reserva de boa vontade dos portugueses” é uma afronta a este povo cada vez mais vergado pela injustiça e pobreza! Só mesmo a falta de vergonha de políticos deste jaez permite que, depois de liderar um governo incompetente, anti-nacional e anti-social, abandone tal responsabilidade para integrar um governo supra-nacional de calibre ainda mais nefasto.

A pobreza crescente que se faz sentir em Portugal é consequência de décadas de mentiras, corrupção e destruição do tecido produtivo nacional por parte dos governantes miseráveis que nos têm dominado. Senão vejamos:

– as centenas de milhares de pessoas que, em número crescente, acorrem às instituições de caridade, desmentem as promessas do eldorado da União Europeia;

– o fosso gritante entre os imoralmente ricos e os pobres, oriundos da classe média em vias de extinção, desmentem a mentira do “Desenvolvimento” tão apregoado para “legitimar” a Revolução de Abril;

– os números crescentes do desemprego e sacrifícios e os decrescentes dos salários e regalias, testemunham as consequências de políticas criminosas de destruição da produção nacional;

– o contraste entre as falências e sufoco das PME face aos lucros e fausto da banca e grandes empresas-lóbi, põe a nu a visão economicista dos governantes que na verdade se marimbam para a justiça social.

Urge uma verdadeira mudança que altere todo o paradigma governativo. Este regime está podre e não nos serve! Estes políticos têm que ser corridos.

Comissão Política Nacional | 23 de Novembro de 2010

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