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Suécia | Nacionalistas chegam ao parlamento

Facto inédito na história da Suécia, uma formação de pendor nacionalista, fez uma entrada fulgurante no parlamento, conquistando duas dezenas de assentos no último Domingo.

Principais ganhadores do sufrágio, os «Democratas Suecos» obtiveram cerca de 6% dos votos, ultrapassando desta forma, a fatídica fasquia de 4%, indispensável para lograr representação parlamentar.

Se tivermos em conta a aviltante perseguição politico-mediática que visa este partido nórdico, alvo de um vergonhoso boicote mediático e da frequente violência esquerdista dirigida aos seus apoiantes, o êxito obtido neste contexto reveste-se de ainda maior relevância.

Com efeito, nem o recurso às artimanhas mais desleais por parte de poderosos adversários, conseguiu marginalizar a influência deste dinâmico agrupamento patriótico.

Fundado em Fevereiro de 1988, o partido «Democratas Suecos» (Sverigedemokratern) é liderado por Jimmie Akesson, que com apenas 31 anos, é conselheiro municipal da localidade de Solvesborg desde 1998.

Em virtude da imigração massiva, oriunda do terceiro mundo, constituir uma ameaça clara à coesão social e à identidade nacional da Suécia, o partido pretende uma redução drástica do número de imigrantes, a quem seria atribuída uma a prestação pecuniária, caso aceitem um regresso definitivo ao país de origem.

Fruto de décadas de governos sociais-democratas hegemónicos, o Estado providência sueco funciona desde os anos 60 como um poderoso pólo de atracção para imigrantes de todo o mundo, os quais escudando-se amiúde sob a capa de falsos refugiados, beneficiam de generosos subsídios públicos.

Além disso, as tensões étnicas, os frequentes distúrbios, a islamização e o degradar acelerado da situação económica e social, desenham este panorama alarmante, a que a classe média sueca e sobretudo os reformados de condição modesta, cada vez mais penalizados, assistem impotentes.

Porém, para além de denunciarem a calamitosa política de imigração do país, os «Democratas Suecos» assumem posições claríssimas, alternativas às actuais, em matéria de justiça, de política externa e de política da família.

No tocante à Justiça, defendem a instauração da prisão perpétua para crimes hediondos, o repatriamento de delinquentes estrangeiros, bem como a inscrição dos pedófilos num registo público.

No domínio das relações internacionais, pretendem a renegociação da adesão da Suécia à União Europeia, e são categóricos na defesa da moeda nacional e na rejeição liminar da entrada da Turquia no seio da U.E.

Adversários intrépidos do influente lobi homossexual, sustentam que cada criança deve ser criada no seio de uma família composta por «pai e mãe».

Um pouco por toda a Europa, os eleitores tomam consciência e reagem perante o tenebroso espectro mundialista que paira sobre as suas nações, sendo que, o recente sucesso dos patriotas suecos, será seguramente precursor de futuros avanços eleitorais das forças nacionais do nosso continente.

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