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Irresponsabilidade jornalística

O PNR repudia energicamente o terrorismo jornalístico, numa campanha concertada que visa descredibilizar o PNR junto da opinião pública através, nomeadamente, de notícia veiculada hoje no jornal Expresso, que atinge cúmulos de gravidade e calúnia.

Assim, a Comissão Política Nacional do PNR, nega categoricamente:

> todo e qualquer contacto com o Irão ou qualquer pretensão em realizar conferências acerca de temas como o holocausto ou outros que se refiram a assuntos históricos, os quais, ainda por cima, nada têm que ver com Portugal. Ao PNR apenas interessa o presente e o futuro de Portugal e dos Portugueses;

> toda e qualquer relação a financiamentos pouco claros, muito menos aqueles que possam estar ligados ao mundo do crime.

O PNR vive exclusivamente das quotas dos militantes.

Não podemos, por outro lado, deixar de olhar com estranheza e indignação, a calúnia fácil e irresponsável – que por si mesma fala da impunidade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas – como, por exemplo, aquelas que referem que o Mário Machado é um dirigente do PNR ou que foi candidato do PNR às eleições Autárquicas. Tratam-se de mentiras claras que pretendem tão somente colar o PNR à pessoa do Mário Machado, na sequência de uma série de acusação feitas contra ele mesmo, lançando assim a confusão e procurando, infundadamente, manchar o nome do PNR.

Não podemos, finalmente, deixar de manifestar a mais profunda indignação, pelo facto de se instigar claramente à ilegalização do PNR, faltando assim, grosseiramente, ao respeito a todos quantos nele confiam e esperam, e atentando contra os mais básicos direitos constitucionais que nos cabem, quer como cidadãos, quer como partido político.

O PNR tem a chancela do Tribunal Constitucional – que é a entidade que tutela os partidos políticos – e que conhece perfeitamente os Estatutos, Órgãos Dirigentes, Contas e actividades do PNR, dispensando assim que “zelosos” e farisaicos jornalistas venham chamar a atenção para questões sobre as quais não há matéria, procurando com isso assassinar um partido que, apesar de sistematicamente lembrarem que quase não tem expressão, parece que, paradoxalmente, incomoda muita gente…

Oportunamente, o PNR irá reagir, accionando os mecanismos legais que visem por cobro a situações de calúnia e difamação como esta.

Comissão Política Nacional | 17 de Junho de 2006

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