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Apontamento semanal | 14 de Dezembro de 2012

> TOTALITARISMO DEMOCRÁTICO <

> Perseguição lá fora… O governo francês pretende que o Parlamento Europeu retire a imunidade parlamentar à Deputada Marine Le Pen para que a mesma seja processada por comentários que fez a propósito do Islão num comício da FN.

Neste mundo de mentira e falsidade, dizer a verdade é um acto politicamente incorrecto, e quem o fizer é logo perseguido pelos novos senhores do templo.

Marine Le Pen limitou-se a dizer a verdade! Com efeito a  França – assim como Portugal – e a Europa, são hoje territórios ocupados quer culturalmente, pela imigração descontrolada, quer financeiramente, pelos vampiros da alta finança mundial. Não há soldados nem veículos militares nessa ocupação pelo que, durante algum tempo, foi difícil demonstra-lo, mas hoje é um facto constatado por todos: vivemos reféns da criminalidade e vandalismo sobretudo provocada por bandos multi-étnicos estando a nossa cultura e identidade ameaçadas pelo multi-culturalismo que o sistema nos impinge todos os dias, para que os seus chefes de fila tenham mão-de-obra barata.

Como no nosso país também sentimos essa ocupação, só podemos estar solidários com Marine Le Pen e com os nossos irmãos franceses nesta luta desigual contra a globalização cultural e a sua “tropa de choque” constituída pelos esquerdistas caviar dos grupos “anti-racistas” que não fazem mais do que promover o racismo anti-europeu.

> …e cá dentro. O Instituto de Propriedade Industrial chumbou a criação do vinho “Memórias de Salazar”. Motivo: segundo o IPI, um tal rótulo poderia ofender a consciência colectiva e fazer perigar a ordem pública. Contudo, o autarca de Santa Comba Dão promete não desistir.

O regime abrileiro, dito da liberdade, tem cada vez mais medo de Salazar! Eles sabem que pelo menos em três coisas ele foi diferente da gentalha que nos desgoverna e rouba desde o dia 25 de Abril. Salazar não enriqueceu com a política, não se formou a um domingo e não fazia fretes à Maçonaria, aos abortistas e ao lóbi gay.

> IDENTIDADE<

> “Acordo Ortográfico”, nunca! O acordo, assinado em 2008 por sete membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, e que alegadamente pretende simplificar as regras ortográficas e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional, valeria a partir de 1º de Janeiro de 2013 no Brasil. No entanto, de acordo com Cyro Miranda, a presidente Dilma Rousseff  declarou que vai emitir um decreto adiando a data. Miranda acredita que o ideal seria adiar a vigência para 2018 e sugere que seria necessário a elaboração de outro acordo, que tenha a contribuição de mais sectores da sociedade. “Além do novo acordo ter sido muito mal feito, os professores ficaram de fora”, disse. “Precisamos rever tudo. Temos que descomplicar a língua, se não vai ser só retórica (…) temos que aprovar um formato com lógica. O novo acordo tem tanta excepção que os professores não sabem o que vão ensinar”.

O Brasil, que não muda quase nada com o aborto ortográfico, para além de perder o trema e 2 ou 3 acentos circunflexos, está-se a ver que ainda vai acabar por revogar o AO90 (como fizeram em 1955 com o Acordo Ortográfico de 1945). Só falta saber se Portugal vai ficar agarrado, teimosamente, a este aborto totalmente desadequado, e, para não continuarmos com 2 grafias (como se isso fosse grave e não as tivéssemos, também com o AO90!) acabar por, subservientemente, adoptar a norma brasileira de 1943! Com as mentes brilhantes que nos têm (des)governado e a passividade dos portugueses, tudo é possível!

Está por demais evidente que o Brasil, tal como aliás Angola já o fez, se marimbe para este acordo e é absolutamente lamentável que Portugal, a mãe da língua, a veja assim adulterada e destruída, por via da escrita. É lastimável que, contra todos os linguistas e especialistas, a classe política, traidora nos tenha imposto tal aberração. Igualmente lamentável e traidora é a postura de todos os que se agacham e obedecem sem qualquer tipo de resistência. Para o PNR e os Nacionalistas é simples: “Acordo Ortográfico”, nunca!

> POLÍTICA <

> Assobiar para o lado… A declaração de voto de João Almeida sobre o Orçamento do Estado é um arraso às contas do Estado aprovadas no Parlamento. Segundo o Expresso, o porta-voz do CDS escreve que o documento “não é um bom Orçamento” e explica que o seu voto favorável “não se justifica pelo conteúdo do Orçamento, mas antes pelas implicações que teria a sua não aprovação”.

O CDS lava as mãos como Pilatos, quer estar de bem com Deus e com o Diabo e brinca com quem o elegeu. É este o partido especialista em roubar votos a Nacionalistas incautos, com um piscar de olhos, que tresanda a cinismo e falsidade, em época eleitoral. Procurando agradar a gregos e a troianos e enveredando por políticas de “nim”, sempre foi um partido de total inutilidade, a menos que se encare na perspectiva de impedir um crescimento eleitoral Nacionalista. É tempo de os verdadeiros patriotas não se deixarem enganar de novo com tal gente.

> Comunidades Intermunicipais. O vice-presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses classificou hoje o novo modelo de governação das comunidades intermunicipais proposto pelo Governo como uma “aberração”, que “desvirtuará o funcionamento democrático” daqueles órgãos.

O Governo, que fecha serviços de saúde, escolas e a toda a espécie de serviços, prepara-se para criar um novo aparelho administrativo que, de certa forma, não são mais que os Governos Civis com novo nome: as Comunidades Intermunicipais. Estas comissões representam pelo menos uma centena de lugares talhados pelo alfaiate Relvas à medida dos dinossauros autárquicos agora impedidos de se candidatarem aos lugares que tanto usaram. A figura do 1º Secretário, que irá auferir cerca de 4000 euros fora as alcavalas do costume, ao contrário dos Governadores Civis terá poderes muito mais alargados, como por exemplo poderes tributários, bem como a capacidade de distribuir dinheiros públicos nacionais e europeus, ganhando assim em relação aos antigos Governos Civis um novo poder, o poder do dinheiro que arrastará consigo as tristes e obscuras negociatas do costume. Este organismo vai esvaziar de competências autarquias e Comissões Coordenadoras de Desenvolvimento,e os seus membros serão “democraticamente” nomeados por quem nos (des)governa.

> Smartshops: é preciso actuar rapidamente e em força! Como se não bastasse as dezenas de casos gravíssimos que têm ocorrido com adolescentes depois de consumirem substâncias obtidas nessas verdadeiras lojas de droga que são as chamadas “smartshops”, uma instituição que denunciou os perigos que estas lojas representam para a população foi imediatamente atacada. Urge um combate sério a este novo tipo de narcotráfico, perpetrado por gente perigosa e sem escrúpulos ao abrigo de um buraco na Lei. E exige-se penas pesadas e exemplares para os responsáveis por este tipo de lojas que têm vindo a ser detidos e multados pelas autoridades, bem como um acelerar, por parte do Governo, da criação de legislação que conduza ao encerramento das mesmas.

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