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PNR na Liga dos Bombeiros Portugueses

PNR na LBP

O PNR foi recebido pela Liga dos Bombeiros de Portugal nesta 2ª feira, dia 23 de Maio, tendo reunido com o Presidente Duarte Caldeira, os representantes do PNR, Pedro Frade e José Pinto-Coelho. Este último manifestou aos responsáveis da Liga, a preocupação do PNR com o tema da Segurança que, por ser multidisciplinar, não se prende apenas com a criminalidade e com as forças da ordem pública, mas também com questões de prevenção, combate à sinistralidade e outras áreas afins.

Nessa perspectiva, o PNR defende a necessidade de uma profunda reestruturação e reorganização de todas as entidades que tutelam e integram os agentes da Segurança Nacional, com vista a uma maior eficácia, sinergia e clarificação de âmbito de acção.

Foram ouvidas as questões principais que se prendem com a actividade dos Bombeiros em Portugal, envolvendo 7.000 Sapadores e 25.000 Voluntários, bem como das suas dificuldades e reivindicações.

Indo ao encontro do que é a perspectiva do PNR, ficou a clara noção de que é preciso valorizar a actividade dos Bombeiros em Portugal que, lembrados apenas em caso de aflição na verdade prestam 2,5 milhões de serviços por ano a toda a sociedade, aliviando com isso muitos outros organismos do Estado: desde transportar doentes a resolver problemas domésticos, desde socorrer sinistrados, a combater a incêndios, fazem de tudo com um espírito de entrega e serviço verdadeiramente singulares.

Urge pois reestruturar o serviço de Bombeiros, devolvendo-lhes desde logo a Centralidade na sua função social e a sua Identidade que cada vez mais se vê ameaçada, sobretudo a partir da extinção, na década de 80, do Serviço Nacional de Bombeiros e da criação da Autoridade Nacional da Protecção Civil que configura mais um organismo Estado que se alimenta a si próprio.

Não é queixa da LBP a questão do montante de verbas afectadas aos Bombeiros que no seu entender são adequadas, mas sim a ineficácia, a profunda injustiça e falta de equidade na distribuição desses meios financeiros que manifestamente não chegam onde têm que chegar nem de modo minimamente atempado. Gastam-se avultadas verbas para alimentar uma máquina burocrática intermédia, inútil e pesada, e além disso existem profundas injustiças e falta de actualização da distribuição das verbas que chegam de facto às Corporações de Bombeiros.

O PNR reforça assim a sua solidariedade para com os todos agentes da Segurança e condena a existência de organismos criados para conceder tachos. Estes, além de duplicarem funções, geram confusão e ineficácia, e são de facto corpos estranhos e estruturas pesadas que apenas têm engordado o Estado e são fonte de um colossal desperdício de verbas e desvio do erário público para os fins realmente necessários.

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